10 mil toneladas de escombros são retiradas; resíduos gerados pela implosão tiveram descarte regular
No mês de agosto, aconteceu em São José dos Campos, a primeira implosão por dinamites de uma grande estrutura na RM Vale do Paraíba. A implosão ocorreu sem imprevistos em uma manhã gélida de domingo. A estrutura de 9 andares de um prédio desativado há 21 anos na avenida Tubarão, no Jardim Aquarius, zona oeste de São José dos Campos, que desabou em 6 segundos dará espaço a um luxuoso condomínio residencial.
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Após a implosão, cerca de 10 mil toneladas de aço e concreto foram retiradas do terreno em menos de 30 dias. De acordo com Victor Simão, diretor operacional da Construtora Esdras, empresa a empresa priorizou soluções sustentáveis desde o início da operação. “Estamos monitorando todo o processo de retirada e destinação dos entulhos para assegurar que seguimos as melhores práticas de sustentabilidade”, explica. O compromisso ambiental sustentável da construtora se reflete no descarte dos resíduos de construção e demolição, minimizando impactos no meio ambiente e preservando a integridade do bairro e de sua comunidade.
O Grupo Razuk, responsável pela logística de remoção dos entulhos, informou que contratou empresas especializadas para o tratamento dos diferentes tipos de resíduos gerados. Uma das empresas contratadas, a Select Gerenciamento de Resíduos Industriais, é encarregada da separação e reciclagem de materiais ferrosos, já tendo removido 100 toneladas de ferro dos escombros. “Todo o ferro retirado está sendo enviado para a siderúrgica Gerdau, em Pindamonhangaba, onde será reciclado, fechando o ciclo de sustentabilidade”, afirma Alexandre Traldi, diretor da Select.
Os demais resíduos estão sob a responsabilidade do Grupo Revoluci, que também se comprometeu em garantir o correto descarte dos materiais. “Essa gestão responsável dos resíduos reflete o comprometimento da Esdras em garantir que a destinação final de todos os materiais seja feita de acordo com as melhores práticas do setor”, enfatiza Simão.
3 Respostas
Muito boa está nova prática de reaproveitar os resíduos gerados pela construção civil. Torço para que o poder público possa gerar um protocolo para essa novidade ser rapidamente incorporada a construção civil.
Deveriam ter vergonha na cara de demorar tanto pra limpar uma merda de um terreno pequeno deste,visto e uma vergonha, bando de gente preguiçosa, inútil, vergonhoso chamar isto de trabalho, fizeram igual uma lesma, um bicho preguiça .
Demoraram pois você não foi lá ajudar. Devia ter ido. Não foi e agora reclama que demoraram.