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Alexandre Nardoni tem pedido de progressão de pena negado!

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Condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha, Isabella Nardoni, em 2008, assassino tenta cumprir o restante da pena em liberdade

Assassino foram padrinhos recentemente em casamento realizado em São Paulo / Fotos: reprodução internet (osegredo)

A 3ª Promotoria de Justiça Execuções Criminais de Taubaté emitiu um parecer se opondo à concessão da progressão para o regime aberto a Alexandre Nardoni, condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha, Isabella Nardoni, em março de 2008. Ele tenta na justiça cumprir o restante da pena em liberdade.

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O parecer da Promotoria sugere que o condenado seja submetido a um exame criminológico e ao teste de Rorschach, a fim de verificar suas reais condições de cumprir o restante da pena em liberdade. O promotor do caso argumenta que, apesar do término da sentença estar previsto apenas para 2035, Nardoni progrediu para o regime intermediário em 24 de abril de 2019.


“Diante de tal constatação, o sentenciado teria permanecido no regime intermediário por 5 anos, restando-lhe ainda 11 anos a serem cumpridos no regime aberto, o que seria uma total incongruência, além de significativa afronta à finalidade da pena imposta”, afirma o parecer.

O documento ressalta que o réu foi condenado por um crime gravíssimo contra a própria filha e que bom comportamento carcerário não é mérito do sentenciado, “mas sim sua obrigação, não podendo, portanto, ser considerado como algo extraordinário a ser analisado”.

Nardoni, que cumpre pena na P2 de Tremembé, no interior de São Paulo, pleiteava sair da prisão a partir deste mês de abril para cumprir pena em regime aberto. Ele mantém uma rotina de trabalho e leitura que o ajudou a reduzir em quase 1 mil dias o tempo que ficará atrás das grades.

No ano passado, ele pediu redução da pena por dias trabalhados e por um livro lido na prisão, pedido que foi aceito pela Justiça de São Paulo ainda em 2023. Nardoni trabalha na Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap), onde funcionam fábricas de carteira e cadeiras escolares, fechaduras e de pastilhas desinfetantes para vaso sanitário.

O assassinato de Isabella Nardoni, ocorrido em 29 de março de 2008, chocou o país. A menina de apenas cinco anos foi jogada pelo pai e pela madrasta da janela de um apartamento na capital. Isabella caiu do sexto andar do apartamento onde morava o casal Nardoni, no Edifício London. Para a Justiça, não foi uma queda acidental, mas sim um homicídio. A menina foi agredida e, depois, arremessada.

Condenado a mais de 30 anos de prisão, o pai de Isabella cumpre pena desde 2008 na Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado, conhecida como P2 de Tremembé. Atualmente, Alexandre Nardoni cumpre pena no regime semiaberto, que lhe dá direito às saidinhas temporárias, benefício usado como forma de ressocialização dos presos e manutenção de vínculo deles com o mundo fora do sistema prisional.

A madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, condenada em 2010 a 26 anos de prisão, também pela morte da menina, esteve presa desde 2008 em Tremembé, até conseguir na Justiça, em junho do ano passado, a progressão para o regime aberto.

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Primeira Resposta

  1. ESTE ASSASSINO DEVERIA MORRER NA
    CADEIA. A HORA DELE VAI CHEGAR E VAI TER QUE ACERTAR AS CONTAS COM O CAPETA NO INFERNO.

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