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Extensão da Via Oeste: Prefeitura se posiciona após críticas de ambientalistas!

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Segundo a prefeitura projeto da Via Oeste faz parte da Macroestrutura Viária desde 2006 e foi amplamente divulgado desde sua 1ª fase; obra foi licenciada pela Agência Ambiental

Extensão da Via Oeste: Prefeitura se posiciona após críticas de ambientalistas!
Estação está isolada segundo a prefeitura

A prefeitura de São José dos Campos emitiu um comunicado oficial, nesta sexta (23), em resposta à representação apresentada por ambientalistas ao Ministério Público, alegando danos ambientais e ao patrimônio histórico decorrentes das obras de extensão da Via Oeste. O projeto, parte da Macroestrutura Viária desde 2006, tem sido alvo de questionamentos por parte do “Coletivo Desperta São José – Frente de Defesa do Direito à Cidade e do Fórum Permanente Em Defesa da Vida”.

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Segundo a administração municipal, o Projeto da Via Oeste passou por divulgação desde sua primeira fase, sendo dividido em três etapas: a fase I da rotatória da Avenida Miguel Naked até a Arena da Farma Conde; a fase II da Arena até a rotatória com a Rua Corifeu de Azevedo Marques; e a fase III desta rotatória até a divisa com Jacareí pela Rua Dr. Pedro Luiz de Oliveira Costa. O trecho em construção, Fase III, terá limite de velocidade de 60 km/h.

O licenciamento ambiental da obra foi concedido pela Agência Ambiental, e as compensações foram efetuadas por meio de pagamento pecuniário destinado ao Fundo Municipal de Conservação Ambiental. Esse fundo financia projetos voltados à preservação ambiental e arborização urbana.


A prefeitura esclarece que não está prevista a construção de uma rotatória no entorno da Praça Mário Malta Guimarães, e, com o novo traçado da via, a praça terá sua área ampliada. A Fase III do projeto abrange a Rua Corifeu de Azevedo Marques, Travessa I e a Rua Dr. Pedro Luiz de Oliveira Costa até a divisa com Jacareí, incluindo calçadas e ciclovia, totalizando 3 km.

Após a conclusão, a Via Oeste terá cerca de 7,7 km, com vias pavimentadas e ciclovia, visando melhorar a fluidez do tráfego e proporcionar segurança a pedestres e ciclistas, conectando diferentes regiões da cidade e facilitando o acesso à Rodovia Presidente Dutra e à cidade de Jacareí.

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18 Respostas

  1. A prefeitura se pronunciou mas não respondeu sobre o entulho e se vai preservar a estaçãozinha do limoeiro, falou, falou e não disse nada!

  2. Não entendi: a Prefeitura respondeu o que? Não abordou nada em relação às denúncias. Acrescento outras demandas: qual a compensação pela supressão de árvores? Onde serão plantadas outras e em que quantidade? E o patrimônio histórico, continuará sendo afetado?

  3. Os Gretas e os DiCaprios só servindo pra encher o saco ,vão procurar pelo em ovo gente chata da porr@ …

  4. A obra tem todas as licenças ambientais, tem estudo de impacto de trânsito, será feita compensação das árvores removidas, querem fazer graça com o quê agora? A estação ferroviária pode ser restaurada em um segundo momento.

    O que esse bando de ambientalista quer? Olha só Jacareí, travada por causa desse tipo de argumento, sem Plano Diretor. Jacareí de 2019 para cá já deixou de gerar mais de 5 mil empregos diretos, fora os indiretos, duas grandes multinacionais deixaram de se instalar na cidade, por causa dessa novela e a insegurança jurídica na lei de uso de solo… Será que esse bando, digo, coletivo de ambientalistas, quer trazer o mesmo tipo de atraso econômico e prejudicar o joseense também?

    Preservar o meio ambiente é importante. Se houver retirada de árvore, que seja feita a compensação em outro lugar. Agora o que não pode é pautas e ideologias de cunho ambiental paralisar toda a vida de uma cidade.

    1. Povo que reclama, ao menos vocês precisam aprender a interpretar textos.
      A resposta foi clara, a obra foi apresentada e os debates a respeito iniciaram em 2006, as compensações pela derrubada de vegetações foi feita através de pagamento pecuniário, ou seja compensação financeira.
      A cidade está crescendo e precisa de ampliação viária, e isso vai acontecer.

      1. São um bando mesmo. Uma coisa é querer defender pautas ambientais, de preservação do meio ambiente e compensação com replantio em outro local onde não for possível preservar.

        Outra coisa é usar o argumento de preservação ambiental para paralisar o desenvolvimento de uma cidade/região, como esse bando de pseudoambientalistas do tal “coletivo” que atuam em São José e na região querem, não no intuito de preservar o meio ambiente, mas para impor as pautas que eles querem, usando o meio ambiente como mero pretexto.

  5. A prefeitura disse muito, mas não respondeu nada. Como ficará o patrimônio histórico, a Estação do Limoeiro. E a reposição das árvores? Onde haverá a compensação das que foram suprimidas? Ah! São José, pobre cidade rica.

  6. A prefeitura tem mais é que pensar em ampliar mesmo a malha viária da cidade que está a cada dia mais difícil de se locomover, se for preciso passem por cima dos chamados ambientalistas e façam o que for preciso para uma fluidez do trânsito .

  7. A “Estação de Trem” que agora está sendo lembranda por alguns estava abandonada a anos…e sobre as árvores que foram suprimidas corria o risco de cair na fiação. É o progresso que chega interlingando SJC a Jacareí, Parabéns aos envolvidos e chega de mi-mi-mi.

  8. Uso a via oeste com frequencia e evito o constsnte congestionamento, desde o posto da gruta ate Unip.
    Essa via, do jeito que está na a ajuda na diminuição de emissão poluentes.
    Com a ligaçao ate Jacarei entao.
    Manda vê Urbam. Quanto mais cedo terminar, melhor p nós, que utilizamos a via Oeste.

  9. Todos tiveram ciência do que iria acontecer com a 3 etapa desta via.Esperaram o início da obra para virem argumentar,lógico que para acontecer essa etapa teria que suprir as árvores e causar um certo transtorno em seu percurso, para quem esta longe das obras e facil criticar, a moradores que estao agradecendo a retiradas das arvores ,pois suas moradias estavam correndo perigo.
    É de conhecimento público que a estação do Limoeiro será restaurada devido pertencer ao patrimônio público.

  10. Triste ver a falta de consciência ambiental de alguns. Hoje a cidade sofre com ilhas de calor e isso não é importante para alguns. Repetindo: Não existe progresso sem respeito ambiental e social. Muitos, muitos mesmo, precisam ler sobre ESG e entender a importância do alinhamento entre progresso, ambiente, sociedade. A Prefeitura precisa sim ser monitorada e a licença ambiental também. É preciso resguardar o máximo possível a flora e o monitoramento sobre a reposição acordada também é de extrema importância.

  11. Só quando se trata das habitações localizadas no banhado que a prefeitura se preocupa com a preservação ambiental.

  12. Me lembro da construção de anel viário. Foi o mesmo mi mi mi… Hoje a necessidade é indiscutível. Há época o maior argumento é que era uma obra desnecessária. São José dos Campos, visionária e a frente desses que se consideram donos da verdade, sempre enfrentou e parece que sempre vai enfrentar os curtos de visão.
    Existem outros inúmeros problemas a serem enfrentados pelos ambientalistas, como a invasão do banhado, que esses mesmos ditos “ambientalistas” defendem sua permanência, escancarando sua demagogia ideológica permanente.

  13. Algumas pautas ambientalistas, desde que, não motivadas politicamente e pontuais, são importantes sim, sou nascido nesta cidade, e apoio o crescimento ordenado, e infelizmente a administração pública tem perdido a mão neste quesito para os grandes grupos “investidores” , muitos desdes verdadeiros predadores por lucros, sem levar em conta uma cidade sustentável. A explosão demográfica da cidade, a falta de um planejamento melhor vem sim, deteriorando a cidade, e está ficando cada vez mais difícil e doloroso morar aqui, nossa cidade está se tornando uma cidade concretada e asfaltada, sem coração,sem sentimentos, sem vida, sem vergonha. É difícil ver a cidade se tornando um local onde não se pode conversar despretensiosamente com seu vizinho na frente de duas casa, por conta da insegurança, andar pelas ruas e se achar ” um estranho” em sua própria cidade. E pra terminar, se aprovarem a venda o parque da cidade, com a desculpa de ” não ter condições” de ser cuidada pelo poder público, aquela área se tornará na segunda maior especulação imobiliária da cidade( a primeira é o terreno das vaquinhas).

  14. Eu moro no Limoeiro , essa obra é a melhor coisa que já aconteceu no bairro !!!!!!!!!!
    Simples assim , quem crítica nunca veio aqui !!!!!

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