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Contemplando SJC, Tarcísio apresenta programa SP Nos Trilhos

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Tarcísio de Freitas anunciou projetos para modernizar e expandir o transporte ferroviário, beneficiando diretamente São José com novas linhas e melhorias na mobilidade urbana

Contemplando SJC, Tarcísio apresenta programa SP Nos Trilhos
Contemplando SJC, Tarcísio apresenta programa SP Nos Trilhos / Foto: divulgação

O governador Tarcísio de Freitas lançou nesta o programa SP Nos Trilhos, que reúne mais de 40 projetos estaduais de transporte de passageiros e cargas por ferrovias. São mais de 40 propostas – nove delas já qualificadas – do Governo de São Paulo para inovação em mobilidade com Trens Intercidades (TICs), Veículos Leves sobre Trilho (VLTs), trens urbanos e metrô. Ao todo, os projetos do SP Nos Trilhos somam investimentos estimados em R$ 194 bilhões e mais de 1 mil km de malha férrea.

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“O estado de São Paulo cresceu e suas grandes cidades nasceram às margens dos trilhos. Há um grande esforço do Governo do Estado de retomar o transporte ferroviário, que é urgente e importante. As rodovias estão cada vez mais congestionadas, nós precisamos de uma solução sustentável e aderente ao que o mundo faz. Se vamos começar a retomada do transporte ferroviário de passageiros no Brasil, isso tem que acontecer em São Paulo. Temos um futuro ferroviário que está renascendo, nós vamos fazer a ferrovia renascer no estado de São Paulo e o paulista voltar a andar de trem”, afirmou Tarcísio.


Dos nove projetos já qualificados pela Secretaria de Parcerias em Investimentos, o TIC Eixo Norte (São Paulo-Campinas) será implementado pelo consórcio C2 Mobilidade após a formalização do acordo de concessão nesta quarta. Os demais são os TICs Eixo Oeste (São Paulo-Sorocaba), Eixo Leste (São Paulo-São José dos Campos) e eixo Sul (São Paulo/Santos); as linhas 10 e 14 (ABC Leste), e 11, 12 e 13 (Alto Tietê) de trens urbanos, as linhas 19 e 20 de metrô e os VLTs de Campinas e Sorocaba.

O SP Nos Trilhos também reúne propostas que ainda estão em avaliação, como os TICs São José dos Campos-Taubaté, Sorocaba-Campinas-Ribeirão Preto, Campinas/Araraquara, empreendimentos de construção e ampliação dos sistemas de metrô e trens urbanos e novos trechos do VLT da Baixada Santista, entre outros.

Metrô e trens urbanos

O Governo de São Paulo autorizou estudos de possíveis concessões de ramais já existentes, como as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha do Metrô e 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

A análise técnica também abrange a expansão das Linhas 2-Verde e 4-Amarela e a conclusão da 6-Laranja de metrô, além da implementação de projetos totalmente novos, como as Linhas 19-Celeste e 20-Rosa.

O secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, destacou que a expansão de linhas importantes da capital e região metropolitana serão incluídas no SP Nos Trilhos, assim como futuras concessões.

“A gente vai empacotar as extensões da Linha 2 na capital, da Linha 4 para Taboão da Serra, a Linha 5 para o Jardim ngela, a Linha 6 para a Mooca, e a Linha 9 para a Água Branca, além das concessões das linhas 10, 11, 12 e 13, e 14. E ainda a extensão da Linha 15 do metrô e a construção da Linha 17”, detalhou Benini.

Trens Intercidades

O TIC Eixo Oeste vai ligar a Grande São Paulo à cidade de Sorocaba. O projeto já foi qualificado e está em fase de estudos técnicos, com previsão de leilão para 2025. O investimento estimado é de R$ 8,5 bilhões.

Em outra proposta, o TIC Eixo Leste vai ligar as cidades de São Paulo e São José dos Campos, com projeto previsto em cerca de R$ 10 bilhões e já sob análise de viabilidade técnica e estruturação financeira. A extensão total da linha pode ficar entre 80 km e 130 km, com geração de cerca de 5 mil empregos e tempo de trajeto estimado em 75 minutos.

O projeto do TIC Eixo Sul, que vai ligar a capital a Santos, é estimado em torno de R$ 15 bilhões e entrou na etapa de estudos de viabilidade do projeto e modelagem de negócio. A extensão total do novo ramal férreo deverá ter entre 80 km e 115 km, com previsão de geração de 13 mil empregos para as obras. O projeto é uma alternativa para desafogar o sistema de rodovias Anchieta-Imigrantes, que atualmente é a principal ligação entre a cidade de São Paulo e a Baixada Santista.

VLTs

O VLT de Campinas vai ligar o centro da cidade ao Aeroporto Internacional de Viracopos e também aos municípios de Hortolândia e Sumaré. Serão 44 km de extensão e 18 estações, sob investimento estimado de R$ 4,5 bilhões. O projeto, que avança com o início de estudos de viabilidade para a estruturação das iniciativas, vai se unir ao TIC Eixo Norte até a capital e ao Trem Intermetropolitano (TIM) entre Campinas e Jundiaí.

O Governo de São Paulo também faz estudos de viabilidade e modelagem para um VLT em Sorocaba, com 25 km de extensão até a cidade de Iperó e previsão de integração ao TIC Eixo Oeste até a capital. O aporte previsto para o empreendimento é de R$ 2,5 bilhões, com geração estimada de até 2 mil empregos.

Os trechos 2 e 3 do VLT Baixada Santista também estão no radar do SP Nos Trilhos. Com valor total estimado em torno de R$ 1 bilhão, os novos ramais terão 15 km de extensão, em benefício direto às populações dos municípios de Santos e São Vicente.

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11 Respostas

  1. Como é bom ter investimento pensando no futuro do país, como é bom ver o governo federal federal realizando parcerias com os Estados da federação, como é bom depois de quatro anos de atraso ver a implantação do PAC 3 a todo vapor, a única falha fica para o texto que tenta carimbar o governo estadual como grande realizador de obras sendo que todos os projetos acima não sairiam do papel sem o financiamento total pelo governo federal através de verbas e Linhas de financiamento do BNDES. Dar-se-á por mérito a frase correta, PT realidade de governança. O resto… á o resto é resto.

    1. Olá, seja bem vindo ao nosso planeta Terra, vejo q vc chegou recentemente e precisa de informações e noções de caráter e história de países aqui do nosso planeta.

  2. Estão propondo criar uma linha ferrea (VLT) entre SJC e Taubaté, mas ignorando o maior gargalo de transporte do Vale do Paraíba (diria, entre cidades vizinhas, o maior gargalo de deslocamento em todo o interior paulista), entre Jacareí e São José dos Campos?

    Beira o inacreditável

      1. É a mesma coisa que nada. A operação da EMTU entre Jacareí e São José é a maior da EMTU em todo o interior paulista. Só a linha 5114 (Jacareí/SJC – Via Dutra) teve 2.681 milhões de passageiros em 2022, último levantamento divulgado pela EMTU. A linha da EMTU com demanda mais próxima é a linha entre Campinas, Vinhedo e Valinhos, com 1,9 milhão de usuários em 2022. As três linhas entre Jacareí e São José somadas (5114, 5116 e 5118) tem mais de 3,5 milhões de passageiros por ano. Em todo o Eixo de operação da EMTU no interior, apenas o fluxo entre Campinas e Hortolândia pode ser comparada ao deslocamento entre Jacareí e São José.

        Não é preciso ser nenhum especialista em trânsito para constatar que o modelo de transporte coletivo intermunicipal entre Jacareí e São José, apenas por ônibus, já saturou. É só ver os ônibus lotados em horários de pico, mesmo tendo saída de 4 veículos intervalos menores do que 15 minutos.

        Ai podemos recordar que tem um projeto de VLT pronto dentro da EMTU entre Jacareí e São José desde 2014, só que abortaram a licitação. Tem um projeto de BRT entre Jacareí e São José na EMTU, com 24 km de extensão e integração entre as duas cidades, pronto, mas na gaveta desde 2016. A própria EMTU reconhece a necessidade de se introduzir melhorias no deslocamento entre Jacareí e São José, só que eles dependem da autorização estadual para uma nova licitação no transporte intermunicipal da RM Vale (até há estudos em andamento), assim como dependem de verba do Estado para tirar novos modais do papel.

        O pêndulo de deslocamento entre Jacareí e São José é maior do que o deslocamento entre São José, Caçapava e Taubaté somados. E esse deslocamento continua aumentando, pois aumentou muito o número de joseenses que se mudaram para Jacareí nos últimos anos, mas continuam tendo seu cotidiano baseado em São José ou mesmo joseenses que trabalham em Jacareí. Já não é apenas como há 20 anos atrás, quando o deslocamento entre as duas cidades era basicamente de jacareienses indo trabalhar ou estudar em São José.

        A operação de ônibus da EMTU já não atende mais adequadamente a demanda entre as duas cidades. Além disso, tendo em vista os enormes gargalos existentes nesse deslocamento, é inútil achar que o morador de Jacareí iria se espremer dentro de um ônibus da EMTU para voltar para trás, indo para São José, numa viagem de trem para São Paulo. Da mesma forma, o morador de Jacareí não vai trocar um ônibus expresso da Pássaro Marron para ir para o GRU, para usar o SJK Airport, enquanto não tiver melhorias no deslocamento para São José.

        Outro ponto até. Existe demanda para linhas da Pássaro Marron entre Jacareí e Caçapava/Taubate, além de Caraguatatuba. O verdadeiro hospital regional do Litoral Norte é o HSFA, de Jacareí. Só que o morador de Caraguá, São Sebastião, etc, é obrigado a vir de ônibus para São José, para depois pegar outro ônibus da Viação Jacareí pra chegar em Jacareí, sendo que seria mais rápido, mais barato e mais confortável, ir numa viagem direta entre Caraguá e Jacareí, através da Rodovia Nilo Máximo. Onde está a ARTESP nessas horas, pra arrumar algo que é tão óbvio?

  3. Governador da uma atenção aqui nos super salários de servidores públicos da prefeitura de São José dos Campos que só meia dúzia de gente ali que tu mandar embora já paga o investimento deste trem , tenta se colocar no lugar do povo governador? Quem sabe um dia eu consiga enchergar alguém que presta no senhor, se juntou com um desqualificado de São jose

  4. Muito bom o projeto,sou do tempo que iamoscdectrem para Aparecida,maravilhoso retomar a malha ferroviária .

  5. Precisava ligar Paranapiacaba a Mogi das cruzes, q desafoga a linha quem vai p aeroporto ,tem q fazer uma volta saindo do ABC paulista , baldeação n Brás , neste trajeto Paranapiacaba sentido Mogi das cruzes , desafoga sentido centro de SP,

  6. O VLT de São José já foi pago . Só não foi entregue . A verba foi toda desviada e colocados ônibus elétricos no lugar . Agora o plano é desviar mais dinheiro público pra implementar um projeto já aprovado e pago .

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