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Bebê recém-nascida achada em caixa de papelão no Sta. Cecília I

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Bebê foi encontrada por um casal no bairro Santa Cecília I, região sudeste da cidade; recém-nascida ainda estava com o cordão umbilical

Um casal encontrou uma bebê recém-nascida dentro de uma caixa de papelão em rua do bairro Santa Cecília I, zona sudeste de São José dos Campos. A bebê, ainda com o cordão umbilical, foi descoberta por volta das 10h de domingo (9). Após a descoberta, o Conselho Tutelar foi rapidamente acionado. A bebê foi encaminhada para a UTI Pediátrica do Hospital Municipal, onde recebeu os cuidados médicos necessários. O estado de saúde da bebê não foi divulgado.

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A Polícia Civil registrou um boletim de ocorrência por abandono de incapaz e já iniciou as investigações para identificar o responsável pelo abandono. Operadores do Centro de Inteligência e Segurança estão utilizando câmeras de segurança equipadas com tecnologia de reconhecimento facial para ajudar na identificação do indivíduo que abandonou a bebê.


A bebê, agora sob cuidados médicos e proteção legal, será acompanhada pelas autoridades competentes para garantir sua segurança e bem-estar.

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6 Respostas

  1. Cade os defensores de ANIMAIS se.manifestando pra encontrar o culpado. Um animal HUMANO ultimamente está tendo menos valor que os demais PETS. É lamentável

  2. Provavelmente, bebê de nóia ou de pais funkeiros, ou seja, sem condições mentais, comportamentais e financeiro ( social e econômico) suficientes para criar e educar.
    Um ciclo infinito.

    1. Completamente enganado querido, não julgue antes de saber a verdade dos fatos !! Adora julgar e fantasiar , vai se informar primeiro: Uma dica no jornal vale você terá essa resposta, ótima noite

      1. Bom. Não, não estou completamente enganado.
        Seguindo sua sugestão foi ler a matéria no Jornal Vale e em outros canais de informação.

        ” Descobrimos tudo aqui. Dois adolescentes, a menina tem 17 e o menino 16 anos. Segundo ela, não sabia que estava grávida e na hora do banho acabou saindo a criança e o moleque, no desespero, chamou a irmã e entregaram a criança na UPA e contaram essa historinha”, afirmou o delegado Régis Germano, do 6º DP (Distrito Policial) de São José, que investiga o caso.

        Bom. No meu comentário comecei com provavelmente.
        Segundo. Pela história do local que é bem pobre ( Rua Oito, no bairro Santa Cecília I) e pela faixa etária dos pais e a historinha ( não sabia que estava grávida e pariu no banho) e pelo abandono do recém-nascido e dentro de uma caixa de papelão só reforçam o meu julgamento que na verdade é uma suposição nada fantasiosa e sim bem realista ( sem condições mentais, comportamentais e financeiro ( social e econômico) suficientes para criar e educar.
        Terceiro. Bebê de nóia ou de pais funkeiros. Tem ai sim, preconceito e julgamento. Mas, pelos fatos ( Idade, local, atitude irresponsável) se não são nóias são funkeiros. Já viu o documentário ” Os filhos do funk” ?

        Segue mais informações que baseam o meu comentário:

      2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO. PUC-SP
        Leticia Lofiego Sanchez Chrispi
        “Por trás da janela”: alguns determinantes sociais do abandono de recém-nascidos
        MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL
        São Paulo 2007

        RESUMO
        “Por trás da janela”: alguns determinantes sociais do abandono de recém-nascidos
        Leticia Lofiego Sanchez Chrispi
        A presente pesquisa sobre determinantes sociais que levam mães a
        abandonarem seus filhos recém-nascidos, colocando-os em situação de risco de
        vida, traduz uma preocupação acerca da realidade vivenciada atualmente por
        inúmeras mulheres e recém-nascidos em nosso país.
        Para melhor aproximação da realidade concreta vivenciada por estas
        mulheres e entendimento do que permeia seu ato, foram utilizados depoimentos
        dos sujeitos – essas mães – tendo como metodologia a história oral. Mesmo com
        toda dificuldade que envolve esta pesquisa por se tratar de uma área
        caracterizada pelo silêncio, já que o desejo de não identificação se faz fortemente
        presente na vida dessas mães que abandonaram seu filho em situação de risco, a
        apreensão desta realidade só se tornou possível ao ser direcionado o olhar a
        essas mulheres.
        A identidade atribuída à mulher, social e historicamente, no que se refere à
        pressão social relacionada à maternidade / maternagem e o medo e a vergonha
        de desafiar o mito do amor materno inato, constituem determinantes fundamentais
        para a realidade aqui pesquisada. O preconceito sofrido pelas mães que entregam
        seus filhos, a falta da rede de apoio (familiar / comunitária) e as políticas sociais
        restritivas à família e à mulher também são importantes determinações, que se imbricam
        em alguns momentos. Leia as CONSIDERAÇÕES FINAIS deste trabalho.

        2006 – G1. MÃES ABANDONAM FILHOS POR RAZÕES PATOLÓGICAS E SOCIAIS
        Pressão da sociedade e da família ou até mesmo questões genéticas são fatores que explicam ações violentas, segundo médicos.

        2014- CNM. Droga é a maior causa de abandono de crianças no Brasil. O uso de drogas é a principal causa do abandono de crianças no Brasil.

        O abandono de incapaz ainda é uma prática comum no Brasil em razão do desconhecimento da legislação infantojuvenil. As causas do abandono podem ser inúmeras, desde a situação socioeconômica da mulher, alguns casos de extrema pobreza, dependência química e alcoolismo, aspectos traumatizantes de experiências das mães em suas famílias de origem e ainda a depressão pós-parto.
        Fonte: D24am.

        Miséria é uma das causas do abandono de crianças e adolescentes
        Por Redação em 24 de maio de 2005. ODireito
        Mães que abortariam ou doariam filho hoje aguardam parto; entre os motivos, citam falta de amor e medo
        Pobreza não é única causa de abandono
        MARCELO OLIVEIRA
        da Reportagem Local

        Os seis últimos casos de abandono de recém-nascidos registrados na Grande São Paulo na última semana deixam uma pergunta no ar: o que pode levar uma mãe a chegar ao ponto de desistir de um filho e deixá-lo na rua?
        Hoje, na Febem -Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor-, o número de crianças abandonadas e, portanto, passíveis de adoção, dobrou em relação a 96.
        No ano passado, as abandonadas representavam 15% das crianças recolhidas pela instituição. Hoje, são 30%.
        A reportagem da Folha conversou com jovens que estiveram muito próximas de abandonar ou abortar os bebês que esperam.
        As mulheres entrevistadas citam o medo, a falta de amor, de estrutura familiar ou simplesmente o desespero como as causas que quase as levaram a abortar ou abandonar um filho.
        A alagoana Maria José dos Santos Silva, 20, a baiana Joelma Aparecida Nogueira Moura, 22, e a carioca Luciana, 20 (que pediu para não ser identificada), pediram auxílio ao serviço social da entidade Amparo Maternal, na Vila Clementino (zona sudoeste de SP).
        As três procuraram a entidade com a intenção de entregar os bebês, após o nascimento, aos cuidados de alguém. Hoje, aguardam o nascimento das crianças.
        Outras mães não têm a mesma sorte. A desempregada Elisângela da Cunha Santana, 21, abortou recentemente aquele que seria o seu quarto filho em cinco anos.
        Ela mora com a mãe, os filhos e cinco irmãos em um cômodo de um casarão invadido, em Campos Elíseos (centro de SP). Desesperada, ela pensa em entregar as crianças para uma entidade do Estado. Folha de São Paulo. 1997

        Finalizando. Não estou completamente enganado com meu comentário Par@verdeamarelo. Não fantasio e não é julgamento. É uma realidade.

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