Após um ano de acolhimento em São José dos Campos, os refugiados ucranianos que chegaram ao Brasil em março de 2022 irão retornar ao seu país de origem. A Igreja da Cidade foi a responsável pelo acolhimento dessas pessoas, que fugiram da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
Durante a estadia no município, o grupo recebeu assistência para se adaptar ao novo contexto, incluindo moradia, aulas de português, atendimento de saúde e amparo religioso. A igreja contou com a ajuda de empresários e voluntários para proporcionar abrigo e estabilidade financeira para cada família, que foi hospedada em um apartamento no Jardim Aquarius, zona oeste da cidade.
A permanência dos refugiados no Brasil estava prevista para um ano, e esse período chegou ao fim. Agora, eles retornarão à Ucrânia e retomarão suas rotinas e convívio com suas famílias.
O acolhimento de refugiados é uma ação humanitária que visa ajudar pessoas que fogem de conflitos, perseguições e violações de direitos humanos em seus países de origem. A Igreja da Cidade é uma instituição que tem se destacado pela sua atuação nesse sentido, e a acolhida aos ucranianos refugiados é um exemplo desse trabalho.
A experiência vivida em São José dos Campos certamente deixará boas lembranças e marcas positivas na história dessas pessoas.
Leandro disse:
Como assim vão voltar à rotina e convívio com a família? O país não continua sendo dizimado pela guerra? A reportagem faz parecer que eles estavam aqui fazendo um intercâmbio cultural.
Roberta disse:
Pois é
Andrea disse:
Não estou acreditando no que li. Voltar como ? Pra “casa”? Que casa ? O país está mais destruído do que quando saíram de lá. Tiraram da guerra e agora devolvem pra guerra?
Roberta disse:
Eles não podem continuar aqui? Estão sendo expulsos ou querem voltar. Vão fazer o q na Ucrânia nem casa eles sabem se tem ainda…
Andrea disse:
Voltar pras suas “casas” ? A Ucrânia está destruída e a guerra ainda não cessou. Como assim ?
José Moraes disse:
Esse é o acolhimento que a “Igreja e empresários” costumam oferecer? Na verdade deveriam prover meios de sobrevivência aqui no Brasil e deixar que eles escolhessem se querem voltar para a Ucrânia..
Cristina disse:
Peço encarecidamente para que a Igreja, autoridades e empresários, que ajudaram essas pessoas que vieram fugindo de uma guerra sanguinária, continuem ajudando esse povo. São pessoas que podem exercer atividades e ir ganhando seu próprio sustento. A guerra continua lá! É desumano ! Muitas vão acabar se ferindo e até morrendo com a estupidez da guerra!!!
Terezinha+Oliveira disse:
Completamente absurda essa alegação que o período de permanência chegou ao fim. Enquanto houver guerra é preciso manter o acolhimento humanitário a essas pessoas. Não faz sentido mandá-las para o “inferno” que está vivendo o povo que permaneceu na Ucrânia.
Espero que revejam essa decisão! Deem oportunidade para essas pessoas ganharem seu próprio sustento aqui.
Rouba Jato disse:
Calma, a Guerra termina na semana que vem, o Picanha vai tomar uma com o Putin e encerrar o Conflito….BNDES vai reconstruir a Ucrânia…tudo certo.🫏
Solange disse:
Qual era a intenção de trazer essas pessoas com tempo marcado, será que livrou da dôr e desesperança? agora voltar à miséria e tristeza do país, não foi dada a chance de recomeço, não sei se foi o certo de trazer e agora devolver, feito brinquedo.
Daniella disse:
realmente não entendi, há mesmo o desejo desses ucranianos de voltar pra um país em guerra? ou realmente o auxílio pra que fiquem aqui acabou porque se for a segunda opção não dá pra aceitar né, como pode uma coisa dessas?! tem que dar condições pra essa gente ficar, desumano isso
Joaquim França disse:
Não há nada a comentar além do que foi dito nos comentários, mas a Life nos poderá buscar as respostas das indagações acima, aguardamos!
Scheila disse:
Bom dia, pessoal. A informação não constou que não são todos que estão retornando, APENAS AQUELES QUE PEDIRAM PRA RETONAR. Ainda ficaram vários, que continuam recebendo toda a assistência.