De janeiro a setembro, foram geradas mais de 4,8 mi de vagas no estado; Brasil registrou no período 15,9 milhões de oportunidades
Segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta semana pelo Ministério do Trabalho, de janeiro a setembro deste ano, o estado de São Paulo gerou 30% dos empregos formais do Brasil. O saldo é de 386.511 em todo estado.
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Grande parte das vagas de trabalho está concentrada nos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Até o momento, os PATs já ofertaram mais de 233 mil vagas só em 2023. São mais de 230 unidades espalhadas em todas as regiões do estado e que oferecem diversos serviços. Para conhecer todos os serviços oferecidos e o PAT mais próximo da sua residência, basta acessar: www.desenvolvimentoeconomico.sp.gov.br/programas/postos-de-atendimento-ao-trabalhador-pats/.
Além dos PATs, em São Paulo, a pasta oferta diferentes programas que buscam estimular o empreendedorismo e a criação de empregos. As principais iniciativas que fomentam e visam à melhoria do ambiente de negócios são:
Facilita SP
Com intuito de desburocratizar, estimular contratações e abertura de novas empresas, o governo paulista lançou recentemente o Facilita SP, que busca tornar os procedimentos mais rápidos e transparentes para estimular o empreendedorismo e simplificar a vida do empresário paulista.
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3 Respostas
Tomara que quem fez o L no seu estado, que agora passa fome, tenha a decência de não vir pra cá.
SP está virando burro de carga do Brasil.
“São Paulo, que a gente sempre chamou de locomotiva do Brasil, está virando burro de carga do Brasil”, afirmou o ex- governador, ressaltando que, apenas em 2021, o governo federal recolheu R$ 720 bilhões em impostos de São Paulo e devolveu ao estado na forma de repasses R$ 46 bilhões, “15 vezes menos [daquilo] que a gente manda”. “Estados pobres como Maranhão, Piauí e Acre ficam com parte desse dinheiro.”
Atenção, Redação: cuidado com a coerência entre o cabeçalho e o conteúdo.da notícia.
Uma coisa é o total de vagas (admissões); outra coisa é o saldo (entre admissões e demissões); e uma terceira é o saldo no Estado, que na leitura rápida dá a entender que seria 4,8 milhões.
Com um pouco mais de carinho, a informação correta fica mais fácil de ser absorvida, sem necessidade de analisar detalhes. O leitor agradece.