Empresa brasileira garante que cumpriu todas as condições necessárias previstas até 24 de abril de 2020
O aguardado pronunciamento aconteceu. Em nota, a Embraer disse que acredita firmemente que a Boeing rescindiu indevidamente o Acordo Global da Operação (MTA) e fabricou falsas alegações como pretexto para tentar evitar seus compromissos de fechar a transação e pagar à Embraer o preço de compra de U$ 4,2 bilhões.
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A empresa escreveu também que acredita que a Boeing adotou um padrão sistemático de atraso e violações repetidas ao MTA, devido à falta de vontade em concluir a transação, sua condição financeira, ao 737 MAX e outros problemas comerciais e de reputação.
A empresa brasileira informou ainda que crê que está em total conformidade com suas obrigações previstas no MTA e que cumpriu todas as condições necessárias previstas até 24 de abril de 2020.
A Embraer buscará todas as medidas cabíveis contra a Boeing pelos danos sofridos como resultado do cancelamento indevido e da violação do MTA.
Presidente da Embraer Francisco Gomes Neto comenta em vídeo o fim da joint venture com a Boeing
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