A zona oeste de São José dos Campos foi agitada na noite desta sexta-feira (5), com dois espaços de shows movimentando a noite. A Arena FarmaConde, localizada no Jardim das Indústrias, recebeu um show internacional do Dire Straits, com cerca de 7 mil pessoas presentes. A banda, que já é lendária, carimbou a história do entretenimento em São José dos Campos.
Com mais de 100 milhões de discos vendidos ao redor do mundo, o Dire Straits é uma das bandas mais icônicas da história do rock. A banda foi formada em 1977 em Londres pelo guitarrista e vocalista Mark Knopfler – que não toca mais com a banda – e se destacou por suas letras poéticas e seu estilo musical único, que misturava elementos de rock, blues, country e folk. Alguns dos seus maiores sucessos como “Sultans of Swing”, “Money for Nothing” e “Brothers in Arms” foram cantados pela multidão.
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Já na Arena Vale Fest, no Jardim Limoeiro, a dupla sertaneja Henrique e Juliano animaram os mais de 10 mil fãs com um belo show que emocionou a todos. A dupla, formada pelos irmãos Henrique e Juliano, se destaca no cenário musical sertanejo com diversos sucessos nas rádios e plataformas de streaming. Com seu estilo romântico e envolvente, a dupla conquistou uma legião de fãs em todo o Brasil.
Além de proporcionar diversão e entretenimento para a população, estes dois eventos trazidos pela @pbeventos o Dire Straits e a @filleventos a dupla, têm uma importância econômica para a cidade. A realização de grandes eventos como estes movimenta a economia local, gerando empregos temporários e aumentando o fluxo de turistas na região. Além disso, os shows também estimulam o comércio local, como bares, restaurantes e hotéis, que acabam se beneficiando com o aumento no número de visitantes.
Veja o que vem por aí!
Legião Urbana e Humberto Gessinger confirmados na mesma noite em São José dos Campos! – Life Informa
16 Respostas
Show do Dire Straits foi sensacional. Valeu cada centavo pago (e foram muitos), para ver e ouvir músicas que fizeram parte da minha juventude e que foi possível relembrar e curtir ao lado da minha filha que também adorou os efeitos sonoros e visuais.
Esta banda nao eh Dire Straits, eh uma banda de COVER de Dire Straits com musicos que algum dia tocaram como extras com a banda REAL Dire Straits.
Banda com exmusicos da original formação, mas inexpressivos. O guitarrista e crooner, nem de longe lembra Mike Knopfler. O som, estava pessimo. Sai muito antes do final, uma decepção total. Éramos 3 que esperávamos muito, e recebemos muito pouco. Além do desrespeito de um atraso de 40 minutos. Nada britânico…
Concordo. Foi muito ruim o show
Essa banda é COVER, se chama “Dire Straits Legacy”, não é a banda Dire Straits, cujo vocalista, guitarrista, compositor e front man é o sensacional Mark Knopfler. O único integrante dessa banda cover que um dia tocou com a banda original, é o tecladista Alan Clark, que ficou na banda até 1995.
Haviam 2 ou 3 músicos que acompanharam o Dire Straits como contratados em alguma turnê… Pela credibilidade do Life corrijam isso, não se trata do Dire Straits, é uma banda cover. O original encerrou suas atividades em 1995!
Como foi bom poder curtir ao vivo o som de músicas que marcaram época. Num momento onde a ausência de qualidade musical no mundo é tremenda, só o fato de ter presenciado bons momentos, valeu, certamente aquela boa sensação superou e muito os problemas de: acústica, conforto, gente chata falando alto durante o show. Dire Straits original não existe mais e que bom que suas músicas ainda são cultuadas por músicos que mandam muito bem. Valeu e muito
Histórico é exagero.
Significado de Dire Straits ou be in a dire straits “estar em uma situação desesperadora”, “estar em uma tremenda dificuldade”, “estar em um momento crítico”, “estar indo de mal a pior”, “estar em uma situação delicada.”
Sinceramente. Foi legal zinho. Não estava lotada e nem vazio. Para entrar e sentar ou ficar em pé na pista estava tranquilo.
Houve atraso de 40 min. O som do vocalista estava meio que abafado e não se ouvia muito bem, com nitidez as canções. Porém, os guitarristas, o tecladista e principalmente, o saxofonista ( que tocou também flauta transversal e sax soprando) arrasaram.
Segundo, as músicas, mais conhecidas, que a grande maioria queria ouvir mesmo foi depois de 1 hora de show. Percebe -se pela animação da galera no começo e depois.
Tanto que uma pequena parte do povo começou a sair, pouco antes do final.
Show da shope 🤡🤡
Complementando a renda da notícia nos comentários, porque está cada vez mais frequente a notícia ser dada pela metade ou com o contexto fora da realidade? Ou será que sempre fomos enganados c notícias, e só conseguimos ter uma opinião formação por conta da expansão e acessibilidade das redes sociais. Para refletirmos!!!
Parabéns à Life Informa pelo trabalho jornalístico com ênfase local – é muito importante!
Sinto apenas que a ferramenta fundamental para o jornalismo brasileiro – a língua portuguesa – esteja cada vez mais enfraquecida. É como um pedreiro com o nível torto. “A dupla sertaneja … animaram” deveria doer no ouvido do jornalista sem a necessidade de um corretor. O que fizeram com a educação das novas gerações?
O show foi bom, apesar da acústica ser ruim.
A organização foi péssima.
Abertura dos portões as 20:00h. Filas enormes. Início do show marcado para as 21:00, e começou as 21:45.
Tudo isso para um público de maioria acima de 60.anos.
Caça níqueis safado. Quando precisam esconder que é um cover, é porque não é sequer um bom cover.
Entre um cover do Dire Straits e um seranojo, com certeza o cover foi bem melhor.
Músicas top ,atraso de 45 minutos… Quem foi no Capital Inicial no Luso ia achar tranquilo,quando atrasou 2 horas…..
Voltar aos anos 80 foi divino, ouvir os sucessos do Dire Straits foi a melhor coisa dos últimos anos.
E público acima dos 60 anos, caraca a empolgação dava de 500 a zero na juventude morta de hoje, além da qualidade musical que os funk, sertanojo nunca.chegaram aos pés.
Impressionante o complexo de vira latas de muitos cidadãos que comentam aqui. É muita idiotice confundir “COVER” com a volta de uma banda, mesmo que parcial. COVER representa uma banda que não traz NADA da banda original, a não ser uma mera imitação, inclusive do estilo, aparência física dos componentes, forma de se vestir, e, claro, o som. Enfim, tudo aquilo que a faça parecer o máximo possível com a banda ORIGINAL. Não é o caso. Trata-se daquilo que restou do DIRE STRAITS ORIGINAL sim! A banda encerrou atividades em 1995, mas voltou com o projeto LEGACY, contendo alguns dos membros originais. Ou seja, o que existe em termos de DIRE STRAITS para o mundo é isso. Não tem nada diferente! O povo deveria se informar melhor antes de falar tanta baboseira aqui. O show foi ótimo sim, estive lá. A acústica deixou sim a desejar, mas nada que tirasse o brilho, pelo contrário. Já fui a shows em outras arenas desse tipo e a maioria tem essa limitação. Quanto ao atraso, não existe pontualidade nesse tipo de show! É assim em qualquer lugar! Meio que aquele “charme” da noiva entrar atrasada na igreja… Povo gosta de reclamar de tudo. Pra quem não sabe, trata-se de uma turnê internacional. Depois de São José, seguiram para a Europa. Primeiro Espanha e depois Itália. Se fosse um COVER de meia tigela, como estão querendo colocar, iriam mesmo para a Europa? E pra quem não sabe, estavam em São Paulo ontem (07/05). Duvido que o povo de lá tenha reclamado. E vou mais além: se este mesmo povo de São José tivesse que se deslocar até São Paulo pra ver esse show, aposto que iam ser só elogios. O problema é um só: O SHOW FOI EM SÃO JOSÉ! E NADA AQUI PODE PRESTAR OU SER ORIGINAL PRA ESSE ZÉ POVINHO! Deveriam agradecer por termos entrado neste mapa nacional de shows que não vinham pra cá antes da Arena. Ingratos! Parabéns aos organizadores e que tragam mais!
Nóôòöøssssssa!!! Rsrs …
Porque eu sou sincero
Sou sincero
Baby eu sou sincero
Sou sincero
Você não pode me enganar
Só porque eu falei a verdade
Pior seria te estranhar o tempo todo
Não vejo vantagem…. Rsrsrs
A expressão complexo de vira-lata surgiu com o escritor Nelson Rodrigues quando falava de um trauma brasileiro no futebol de 1950. Na ocasião, a Seleção brasileira foi vencida pelo Uruguai na Copa do Mundo dentro do Maracanã. Somente em 1958 que esse choque foi superado com a primeira vitória do Brasil numa Copa.
Mas, o som, o vocal pelo menos, não estava bom. E a maioria gostou sim. Como eu. Só não foi “histórico”.
Legacy, ou seja, o legado. Realmente a mídia aqui e no rádio Stereo Vale não foram claros sobre este show ser um cover top. O problema é do povo que não se ligou e é desinformado e talvez uma parte de quem foi, pequena talvez, não iria ao show por este motivo. Ai é par refletir se foi má fé por parte da publicidade e marketing. Não sei.
E acho atrasos em shows normal, mas não é profissionalismo, quando demora muito. E tem que colocar música na caixa para enrolar o público após o horário divulgado até resolverem entrar no palco.
Quem frequenta shows e festivais sabem das intercorrências, mas também há o ensaio, repasse e teste do som antes, não há?
O show do Skank, no mesmo lugar, foi impecável. Com uns 15 min. de atraso.
O Coldplay no Morumbi neste ano e U2 em São Paulo, em 2018, também com atraso, uns 20 min. Foram impecáveis.
Se basear em achismos únicos e suposições absolutas sem levar em conta os viés e variáveis são muito mais fácil e cômodo do que averiguar os fatos concretos e verídicos.
Características do Complexo de vira-lata: Baixo autoestima, vontade de aceitação e valorização do externo.
Embora tenha aplicado o conceito inicialmente no futebol, Nelson Rodrigues afirmou que a expressão poderia ser usada em qualquer área. Segundo ele, a síndrome de vira-lata é uma inferioridade voluntária sobre tudo aquilo que vem do mundo. Ela acaba por criar um narcisismo reverso, fazendo com que a pessoa valorize o outro antes dela mesma.
Pô! Zé povinho machucou! Rsrsrs