Vale ressaltar que a fiscalização eletrônica atinge somente os motoristas que excedem os limites de velocidade
Alvos de diferentes opiniões tornaram-se populares pela função exercida na prática, quer dizer, flagrarem motoristas que insistem em cometer abusos e não observam as indicações legais (leis) de trânsito do país. Os radares são mecanismos de suporte à segurança, atuam como instrumentos de educação e protegem pedestres e motoristas.
No Brasil, desde que começaram a ser empregados para a diminuição de acidentes e mortes no trânsito em 1999, os radares, de fato, proporcionaram uma significativa redução no número de acidentes e mortes viárias.
Nesta semana, um vídeo viralizou nas redes sociais onde uma senhora filma um operador de radar instalando o equipamento na av. Cidade Jardim. No vídeo ela fica indignada com a prefeitura de estar tirando dinheiro do povo, “trabalhar ninguém pode, mas multar pode”.
Na opinião de outro munícipe, que entrou em contato com nossa redação, “a prefeitura tem que cuidar do trânsito, mas neste momento onde o mundo passa por um momento complicado, a cidade não deveria pegar dinheiro do contribuinte”.
Para outra leitora,“quem respeita o limite de velocidade não precisa se preocupar com locais onde estão os radares, faça a sua parte e não dê o dinheiro para prefeitura”.
Mediante a polêmica a prefeitura de São José dos Campos, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana, informou que as recomendações dos órgãos consultivos orientaram a manutenção das atividades de monitoramento eletrônico de velocidade. Com as vias mais vazias, aumenta a incidência de excesso de velocidade, e por consequência a gravidade dos acidentes. As vítimas de trauma, em especial as que resultam dos acidentes de trânsito, são as principais responsáveis pela ocupação dos leitos de UTI nos municípios.
Segundo a pasta, dar continuidade na fiscalização de velocidade ajuda a inibir acidentes de trânsito, contribuindo para a disponibilização de leitos de UTI para o combate ao COVID-19, e ressalta, que a fiscalização eletrônica atinge somente os motoristas que excedem os limites de velocidade, que são a minoria, preservando a segurança de toda a sociedade.
São José opera com 4 radares móveis diariamente e semanalmente a prefeitura atualiza no site da pasta o cronograma de monitoramento. Veja aqui.
7 Respostas
Pois é, o saldo da conta da prefeitura, não pode diminuir o nosso que se dane.
Nosso “querido” prefeito não deve esquecer que esse ano teremos eleições e não vão ser o monumentos como “bolinho caipira” e nem via Cambui que vai lhe garantir a reeleição. O povo mudou só eles que não perceberam.
Quem reclama é porque não respeita os limites de velocidades estipulados para cada via.
Se o motorista é consciente das suas obrigações no trânsito, não precisa se preocupar se existe radar ou não.
Radar só pega os distraídos (o que é um perigo no trânsito) e os inconsequentes.
O resto é chororô…!
Concordo plenamente! Por mim pode ter radar até no asfalto, em dirige dentro do limite não precisa se preocupar.
Está correto!!! Certo é certo….. dirija dentro do limite de velocidade e não deverá nenhum boleto de multa para pagar!
Galvão
Eu só não concordo com certos radadres fixos escondidos como no caso o da Guadalupe que fica entras árvores pouco antes da pequena Ponte do córrego ..quem vem na partê de cima não o ve e nem mesmo tem algum alerta de que ele existe ….e outro que mudam de lugar e ficam os indícios de sinalização no caso aqui próximo do viaduto tal km sendo que de fato o mudaram mais embaixo e isto torna se bem confuso
O trecho da av. Guadalupe compreendido entre a Estrada Velha e o radar fixo tem cerca de 500m e possui 4 placas informando que a velocidade máxima permitida é de 50km/h. Ou seja, não são 60, nem 70 e nem 80km/h.
Então, não importa se tem radar fixo, móvel, se está ou não escondido ou até mesmo se não tem radar.
O motorista só precisa conscientizar-se que a velocidade máxima permitida naquela avenida (sentido Jardim Satélite) é de 50km/h. Simples assim.