Anúncio foi feito pelo prefeito Mateus Silva e prevê teleférico de 2,7 km e roda-gigante com cerca de 120 metros de altura

Com planejamento, responsabilidade e sem utilizar recursos públicos, Caraguatatuba avança rumo ao maior salto turístico de sua história na visão do prefeito, Mateus Silva. O município, segundo Silva, inicia a consolidação de novos atrativos estruturados, com impacto direto no desenvolvimento econômico e sem custo para os cofres municipais
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A prefeitura deu início ao processo que viabiliza o maior projeto turístico já planejado no Litoral Norte de São Paulo: a instalação de um teleférico de 2,7 km e da maior roda-gigante da América Latina, com aproximadamente 120 metros de altura. O equipamento fará a ligação entre o morro do Camaroeiro e o morro do Santo Antônio. Todo o empreendimento será implantado por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), garantindo investimento privado integral.
O anúncio, que já movimentava expectativas na cidade, foi recentemente durante o primeiro dia do Empreenda Caraguatatuba 2025. Na ocasião, um vídeo de apresentação foi exibido ao público e recebeu aplausos entusiasmados.
O chamamento público contemplará empresas interessadas em explorar os dois morros por 30 anos, permitindo que Caraguatatuba receba um complexo turístico completo e sustentável, sem qualquer despesa para o município. O projeto prevê ainda bares, restaurantes, cafés e banheiros, transformando os pontos turísticos em espaços estruturados para moradores e visitantes.
As diretrizes incluem benefícios diretos à população, como preços acessíveis e acesso gratuito ao morro do Santo Antônio para quem optar pela subida a pé. A prefeitura também confirmou a manutenção da prática de voo livre no local, com modernização da pista e integração ao novo cenário turístico.
O investimento privado deverá ultrapassar R$ 150 milhões. A previsão é que as obras comecem no segundo semestre de 2026 e sejam concluídas em até dois anos e meio. Com isso, Caraguatatuba se posiciona para inaugurar uma nova fase do turismo regional, reunindo inovação, sustentabilidade e desenvolvimento econômico — tudo sem impacto financeiro para os cofres públicos. Sairá do papel?






