Pesquisas revelam que a cada ano mais e mais investidores são atraídos para a Bolsa de Valores no Brasil
Contudo, em um universo de 90 milhões de correntistas bancários, ainda não atingimos a marca de 1 milhão CPFs cadastrados na B3, situação diametralmente oposta aos países de primeiro mundo. E por que o brasileiro deveria buscar conhecimento e investir mais em bolsa de valores?
Os assessores da Plátano Investimentos explicam que as boas perspectivas para o mercado acionário brasileiro estão calcadas na agenda reformista do governo, que deve impulsionar o IBOV dos atuais 95 mil para 125 mil pontos, segundo a área de Research da XP Investimentos.
Este cenário de confiança na estabilização da economia se reverte em fatores concretos na renda variável, tais como: lucros das companhias revisados para cima, taxa de desconto nos preços atuais das ações e a entrada de fluxo de capital – nacional e internacional – no mercado financeiro.
Então, se o investidor busca maior rentabilidade de sua carteira, esse é o momento de considerar diversificar seus investimentos também na renda variável? A resposta é sim. Contudo, há que se considerar diversos fatores.
“Cada investidor tem seu perfil: conservador, moderado e agressivo – e para cada um desses segmentos, uma fatia da carteira total do cliente é alocada em ativos de renda variável. Todavia o aumento da volatilidade da carteira inspira cuidados e a necessidade do auxílio do seu assessor.”, salienta Paulo Naressi, sócio da Plátano Investimentos.
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