Consórcio liderado pelo Grupo Comporte vence com proposta única; edital prevê R$ 14,2 bilhões em investimentos. Viagem deve durar 1 hora e custar R$ 64,00
O aguardado trem entre a capital e a região Metropolitana de Campinas deve sair do papel em breve. O Consórcio C2 Mobilidade sobre Trilhos, composto pela empresa chinesa CRRC e pela brasileira Comporte, que administra o metrô de Belo Horizonte, venceu nesta quinta (29) o leilão para construir e operar o trem em um trajeto de 101 km. O consórcio foi o único a apresentar proposta.
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O consórcio vencedor também vai operar um Trem Intermetropolitano (TIM) para atender passageiros em Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Valinhos, no interior de SP. Também terá que realizar obras de melhorias na Linha 7-Rubi, hoje administrada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O investimento previsto no projeto do trem é de R$ 14,2 bilhões. A concessão é para explorar o serviço por 30 anos. Quando estiver operando, o Trem Intercidades (TIC) deve fazer as viagens entre SP e Campinas em 1 hora e 4 minutos, com velocidade de até 140 km/h. O preço da tarifa será R$ 64. A nova concessionária também será responsável pela operação da Linha 7-Rubi, que registrou cerca de 99 milhões de passageiros em 2023.
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13 Respostas
São José dos Campos completamente ignorada tá fora do projeto. Pelo visto o trem aqui vai ficar eternamente na promessa
Esse é o primeiro trecho. Em seguida serão São Paulo/São José e São Paulo/Santos.
Vai concorrer com o trem bala federal construído para Copa e Olimpíadas. kkkk O trem bala não saiu do papel, mas o cabide de empregos da EPL Empresa de Planejamento e Logística continua. Nem o ‘mito’ acabou com ela, preservando os comissionados lá.
Quem prometeu as obras para as olimpíadas foi aquela quadrilha condenada por superfaturamentos, pela lava-jato e que um tribunal de amigos passou pano. Aqui é outra conversa.
Quem prometeu as obras para as olimpíadas foi aquela quadrilha condenada por superfaturamentos, pela lava-jato e que um tribunal de amigos passou pano. Aqui é outra conversa.
Muito bom os investimentos em trens e transportes ferroviária, agora vamos esperar os investimentos aqui no interior onde temos deficiência na logística e locomoção de pessoas!!!!!
Este foi apenas o começo. Aguardemos que nossa hora vai chegar
Aqui em SJC o grande protblema é o rânsito local que já está saturado. Pensando na quantidade de pessoas que poderiam usufruir deste benefício, acredito que o ideal seria mesmo construir estações de metrô subterrâneas.
Esse projeto precisa ser bem estruturado, com maior número de estações, para aumentar a demanda de usuários e tornar o sistema mais sustentável, com menor dependência de subsídios e com uma tarifa em valor mais acessível.
Não adianta, por exemplo, fazer uma linha com parada apenas em São Paulo, Guarulhos e depois vir para São José. Da mesma forma que não adianta fazer uma parada em São José e esperar que o morador de Jacareí volte para trás (SJC), para dali seguir para São Paulo.
Como a ideia é usar o Ramal do Parateí, poderia se acrescentar Itaquaquecetuba (Estação Manoel Feio) para se conectar as linhas da CPTM, Suzano, Jacareí, chegando em São José, nesse caso com a estação sendo na Zona Norte e poderia dali avaliar a extensão até Taubaté, a possibilidade de integrar Mogi das Cruzes e com possível parada em Aparecida após finais de semana e datas religiosas.
São José dos Campos fora do projeto..
Assista. Esse aqui não é da quadrilha que só faz obra para superfaturar, como um ex-prefeito que São José teve que superfaturou até material escolar.
Gostei dos apontamentos do Spotte. Só dinheiro do povo no lixo do trem bala.
Com esta concorrência a passagem de ônibus, o monopólio do passarinho marrom, vai abaixar.