Hoje com 19 anos, ele era menor de idade na data do crime, cometido em junho de 2022. Três homens já foram condenados pela morte de Jessé de S.Rocha
Na tarde desta quinta (19), a Polícia Civil, em ação conjunta com a Polícia Militar, deteve um jovem de 19 anos suspeito de envolvimento no assassinato do policial civil Jessé de Souza Rocha, que ocorreu em junho do ano passado em São José dos Campos. A prisão marca um avanço nas investigações desse trágico episódio.
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O suspeito, identificado como Renan Henrique dos Santos Martins, foi detido pelas autoridades após admitir sua participação no roubo a um mercadinho, o mesmo local onde o policial civil foi morto. O jovem alegou que sua participação nos eventos ocorreu quando ainda era menor de idade.
A prisão de Renan Henrique dos Santos Martins ocorre dois meses após a condenação de outros três homens pelo assassinato do policial. De acordo com a decisão judicial, Micael Kauã Barbosa Rodrigues Souza foi condenado a 24 anos e 4 meses de prisão, além do pagamento de 20 dias-multa. Leonardo Gabriel Daniel recebeu uma pena de 29 anos, 2 meses e 12 dias de reclusão, juntamente com o pagamento de 25 dias-multa. Bruno Henrique Ferreira Gomes foi condenado a 32 anos, 1 mês e 10 dias de reclusão e ao pagamento de 27 dias-multa.
A juíza responsável pelo caso determinou que os condenados cumpram suas penas inicialmente em regime fechado e não poderão recorrer em liberdade. Segundo a magistrada, essa medida é necessária para a proteção da sociedade e garantir o cumprimento das penas, uma vez que os condenados representam risco à ordem pública.
A prisão de Renan Henrique dos Santos Martins e as condenações anteriores representam um avanço significativo na busca por justiça no caso do assassinato do policial civil Jessé de Souza Rocha.
Sobre o Caso
3 Respostas
Daqui a pouco vai estar solto, livre , leve solto pelo STF. O AMOR VOLTOU. TB TEMOSNUM LADRAO NA PRESIDÊNCIA VAI ESPERAVO QUE NESTE PAIS. FAZBO L AI…KKKKK
Tem almoçado,,,,💩 de manhã todos os dias, é!?
São as leis que os soltam. E quem as fazem ou as alteram? O judiciário, apesar da corrupção e ligação com criminosos, as aplicam de acordo com o entendimento delas, muitas das vezes, dúbias e com muitas brechas, de propósito, para serem usadas para fins excusos.
E assim somos, fomos e sempre seremos, brasileiros cidadãos de bem, “estuprados” diariamente.
E a polícia só tem retrabalhos.
André do rap agradece sua opinião.