Ex-jogador cumpre pena de 9 anos por estupro cometido na Itália em 2013
O ex-jogador de futebol Robinho, condenado a nove anos de prisão por um estupro coletivo ocorrido na Itália em 2013, enfrenta uma nova derrota judicial após o julgamento de dois habeas corpus. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter Robinho preso no presídio P2 de Tremembé.
Para ter a notícia mais rápida, junte-se ao nosso grupos de avisos rápidos no Whatsapp.
Até o momento, a votação no plenário virtual do STF está em 6 a 1 contra a soltura de Robinho. Votaram pela manutenção da prisão os ministros Luiz Fux, relator do caso, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. O único voto favorável à liberdade de Robinho foi do ministro Gilmar Mendes.
O julgamento ocorre em um formato sem debates entre os ministros, que apresentam seus votos em um sistema eletrônico. A análise dos habeas corpus começou no dia 15 de novembro e segue até 26 de novembro, prazo para os ministros registrarem seus posicionamentos. Até o final do processo, é possível que algum ministro peça vista (mais tempo para análise) ou destaque (transferindo o caso para o julgamento presencial).
Robinho permanece preso no presídio conhecido como “P2”, que abriga figuras públicas e casos de grande repercussão. Sua condenação, inicialmente decretada pela Justiça italiana, foi transferida para o Brasil em cumprimento de tratados internacionais. A decisão do STF reforça o entendimento de que o crime cometido é grave e deve ser punido de acordo com a sentença estabelecida.
Veja também: Prefeitura renova frota do transporte público em São José
Primeira Resposta
Muito orgulho do STF, independente de rico ou não, famoso ou não, a pena por crime hediondo deve ser cumprida. Parabéns!!!!