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Símbolo da Jovem Guarda e ídolo de gerações, Erasmo Carlos morre aos 81 anos no Rio de Janeiro

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Brasil perde “Tremendão” – que estava internado no Hospital Barra D’Or, na zona oeste do Rio

Símbolo da Jovem Guarda e ídolo de gerações, Erasmo Carlos morre aos 81 anos no Rio de Janeiro
Símbolo da Jovem Guarda e ídolo de gerações, Erasmo Carlos morre aos 81 anos no Rio de Janeiro / Foto:Reprodução Erasmo Carlos © Instagram

O cantor e compositor Erasmo Carlos, 81 anos, morreu hoje (22) em decorrência de problemas causados por uma síndrome edemigênica (quando há excesso de líquido nos tecidos do corpo), informou o filho do cantor Gil Eduardo Esteves. Ele estava internado no Hospital Barra D’Or, na zona oeste do Rio.

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Um dos principais nomes do movimento da Jovem Guarda, junto com Roberto Carlos e Wanderléa, nos anos 60, Erasmo Carlos nasceu no Rio de Janeiro, em 1941. No final da década de 1950, passou a integrar o grupo The Boys of Rock, que depois passou a se chamar The Snakes.

Em 1962, Erasmo tem sua primeira composição, Eu Quero Twist, uma parceria com Carlos Imperial, gravada por Agnaldo Rayol. Ainda no início dos anos 1960, tem uma breve passagem pelo grupo Renato e seus Blue Caps, com quem gravou o segundo LP da banda.

Em 1964, começa a carreira solo, gravando o compacto Terror dos Namorado e a música Festa de Arromba, um de seus primeiros grandes sucessos, ambos feitos em parceria com Roberto Carlos. Ainda com Roberto, gravou Quero que Tudo Vá pro Inferno.

Em 1965, passa a comandar, com Roberto Carlos e Wanderléa, o programa musical Jovem Guarda, na TV Record. No mesmo ano, lança seu primeiro LP, A Pescaria.

Também atua em filmes como Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa (1969), A 300 Quilômetros por Hora (1970), ambos do diretor Roberto Farias, e Os Machões (1971), dirigido por Reginaldo Faria.

Em sua longa carreira, gravou músicas próprias, muitas em parceria com Roberto Carlos, e composições de músicos como Caetano Veloso, Ary Barroso, Taiguara, Belchior e Gilberto Gil.

Lançou também diversos álbuns como Erasmo Carlos e os Tremendões (1970), Carlos, Erasmo (1971), Erasmo Carlos Convida (1980), Mulher (1981), Amar pra Viver ou Morrer de Amor (1982), Apesar do Tempo Claro (1988), Para Falar de Amor (2001), Santa Música (2004) e Rock and Roll (2009). As informações são da Agência Brasil.

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2 Respostas

  1. Pois é! Se você não morre, você envelhece e depois morre. Até os artistas e celebridades.Os bons e ruins. Somos todos seres biológicos. Fica as lembranças e o legado. Pior mesmo é quando ocorre subitamente por acidente ou violência.
    Quem será que causará maior comoção nacional quando falecer naturalmente, Silvio Santos, Roberto Carlos ou Pelé?

  2. Todo país tem e precisa de ídolos, negá-los ou ignorá-los não refresca em nada. Fazem parte da identidade coletiva de um povo. Esse final de ano está sendo muito triste com a perda desses 3.Ruim é quando os substituímos por influenciadores e outras pérolas.

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