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São Paulo terá 1° planta industrial para produção de combustível sustentável

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A planta destinada à produção de combustível sustentável para aeronaves terá investimento de 7,8 milhões de euros

São Paulo terá 1° planta industrial para produção de combustível sustentável
Foto: Governo de SP

A planta de combustível sustentável que será instalada em São Paulo marca um importante avanço na produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) derivado de biogás proveniente de resíduos de biomassa do setor sucroenergético. O projeto, uma parceria entre o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha e a empresa Geo Bio Gas & Carbon, representa um investimento total de 7,8 milhões de euros.

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Com a conclusão de um estudo feito pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado (Semil), ficou evidente que São Paulo possui condições favoráveis para o desenvolvimento de um hub de SAF. O estudo destaca a robustez da infraestrutura local, a abundância de recursos energéticos e o potencial de mercado, elementos cruciais para o sucesso do projeto.

Segundo a secretária Natália Resende “a iniciativa está em linha com a estratégia climática do Estado de São Paulo, que tem metas ambiciosas de mitigação visando a redução nas emissões de gases de efeito estufa”, destaca a secretária. Natalia ainda explica que São Paulo reúne condições únicas de matriz elétrica renovável, abundância de biomassa, economia pujante e regras claras para atração desse tipo de projeto.


O projeto tem um prazo de execução de três anos e contará com um aporte de 1,5 milhão de euros em recursos públicos da Alemanha, além de parcerias com a Copersucar e financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

A expectativa é que a planta produza cerca de 750 litros por dia de SAF a partir de 2025, o que permitirá a mistura desse combustível sustentável com o querosene de aviação (QAV), contribuindo para a redução da pegada de carbono do transporte aéreo.

 

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5 Respostas

  1. Pouquíssimo 750 litros por dia não vai fazer diferença nenhuma para o setor de avião

    1. Acredito que deva se tratar de uma planta piloto, para se verificar a viabilidade econômica de se abrir mais uma frente econômica para o setor sucroalcooleiro.

      Realmente, 750 litros por dia é muito pouco, mas esse tipo de estrutura não surge da noite para o dia. Ainda assim, o Estado de São Paulo tem um potencial imenso de geração de energia solar, biomassa e biometano

  2. A partir de 80 os cientistas avisaram que o planeta não estava mais conseguindo tirar o dióxido de carbono CO2 da atmosfera limpando o ar população muito grande destruindo o planeta que era importante começar a plantar florestas dos biomas e mudar política energética para energia limpa as petroleiras aumentaram a produção e as automotivas facilitaram compra de veículos, antes financiavam carros até 24 meses passou a financiar em 60 meses,mais aviões,navios,motos,tratores etc hoje somos mais de 8 bilhões de habitantes destruindo o planeta, planejamento familiar JÁ e plantar florestas e mudar política energética para energia limpa senão não vai dar tempo de salvar o planeta.

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