Novo atendimento começa na quarta (29); programa “Bom Prato” é do Governo do Estado e oferece refeições a R$ 1
O governador Tarcísio de Freitas entregou dez novas unidades móveis do programa Bom Prato, um projeto que visa proporcionar refeições acessíveis a R$ 1 para a população em situação de vulnerabilidade social. São José dos Campos (veja abaixo) foi uma das cidades contempladas. Com um investimento anual de R$ 8 milhões, esses novos veículos irão fornecer diariamente mais 3 mil refeições, atendendo também periferias de oito cidades da Grande São Paulo, interior e litoral. Essa iniciativa visa expandir o acesso ao programa em todo o estado.
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“A gente está falando de investimento em segurança alimentar com esses dez caminhões do Bom Prato. Cada unidade móvel dessa vai servir 300 refeições por dia. É uma oportunidade de aproximar esse serviço do cidadão”, destacou o governador Tarcísio. “Vamos levar a refeição no local que o cidadão está, tornando o programa mais acessível àqueles que mais precisam”, acrescentou.
Os veículos do Bom Prato irão reforçar a oferta de refeições nos municípios de São Paulo (2 caminhões), Cotia, Bauru, Jacareí, São José dos Campos, Sumaré, Praia Grande e São Vicente (2 caminhões). Os novos atendimentos começam na próxima quarta (29). Com essa expansão, o total de refeições servidas pelo programa sobre para mais de 4,1 milhões por mês em 117 unidades, incluindo 73 restaurantes fixos e 44 veículos.
O Bom Prato Móvel, funcionando em caminhões do tipo VUC (veículo urbano de carga), leva refeições até as regiões mais vulneráveis e periféricas das cidades. As refeições distribuídas pelas unidades móveis são produzidas nos restaurantes Bom Prato mais próximos, mantendo a mesma qualidade dos pratos servidos nos restaurantes fixos do programa. O serviço móvel opera exclusivamente para o almoço, sempre às 11h, em locais escolhidos em conjunto com a prefeitura de cada cidade.
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10 Respostas
Belo ato! Só peço à PM que mantenha vigilãncia nesses locais, pois muitos marginais procurados se apresentam por ai.
Pois é! Aí serão centenas de pratos/embalagens/ marmitex de isopor jogados no chão. Espalhados pelos jardins e calçadas da cidade. Blza.
Boa tarde . Bom , se o nobre colega , não pode ajudar com uma palavra de conforto . Não atrapalhe com críticas . Pois todos nós sabemos , que o único país no mundo , que se preocupa com a limpeza , é o Japão . abraço .
Nobre colega. Já ajudei muito neste sentido. E a minha crítica não é sobre esta ação e sim a sujeira que a maioria dos beneficiários desta boa ação deixam no chão. Os pratos de isopor onde são servidos os alimentos.
Sério esta analogia com o Japão. É sério!? Então tá! Bora jogar os pratos de isopor no chão.
Deveria ser divulgado como as pessoas ficam sabendo onde esses caminhões estarão servindo as refeições diariamente.
Os reclamões de pança cheia não se conformam quando o pobre recebe algum tipo de auxílio. O Bom Prato é um dos poucos projetos eficientes do governo do Estado de SP. Esses que reclamam não dão um pedaço de pão pra um faminto e ainda reclamam quando alguém ajuda.
Reclamão !? Marcos, percebeu que não é sobre a ação e sim a sujeira deixado pelos beneficiários desta boa ação. Ou vc não liga para os pratos de isopor jogados no chão, nas praças e calçada ? Se não liga, então tá. Vc não gosta de morar numa cidade relativamente limpa. Os trabalhadores, disse trabalhadores, da limpeza vem limpam tudo direitinho e depois têm pratos de isopor e lixeiras reviradas no chão.
E com certeza, assim como vc, panças cheias com o dinheiro ganho com muito trabalho. Ao contrário destes beneficiados desta ação que têm as panças cheias graças a este mesmo dinheiro. E além do mais, não me preocupo em garantir um “lote” no Céu.
Como saber onde vai estar o caminhão senão divulgarem ninguém vai saber
Achei legal,,quantas pessoas ,,que vivem nas ruas os moradores de rua…..que não podem si deslocar em um bom prato ,,pra comer uma comidinha quente gostosa
A grande maioria destes moradores de rua não querem emprego não. Não querem responsabilidade e rotina não. Não querem vínculos. Preferem do jeito que tá e vão se virando enquanto tem gente sustentando suas necessidades. Recebendo marmitas e depois jogando na rua, roupas, banho de graça, campanhas dos mais diversos tipos, … O que é o céu se não um SUBORNO, e o inferno se não uma ameaça, não é!?