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São José dos Campos inicia construção do novo Centro Especializado em Reabilitação

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CER III São José terá foco em reabilitação física, intelectual e auditiva. Obra tem investimento de R$ 5,7 milhões repassado pelo Governo Federal

São José dos Campos inicia construção do novo Centro Especializado em Reabilitação
Foto: PMSJC

A Prefeitura de São José dos Campos deu início às obras do CER III (Centro Especializado em Reabilitação), que atenderá pacientes com deficiência física, intelectual e auditiva, tanto da cidade quanto de Jambeiro e Monteiro Lobato. Este novo equipamento será um marco na reabilitação regional, atendendo às necessidades da população do Alto Vale do Paraíba.

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Localizado no Bosque dos Eucaliptos, em uma área atrás da Casa do Idoso Sul, o CER III será construído em um terreno de 5.260m², com 1.690m² de área edificada. A obra, executada pela Construtora Bugre, vencedora da licitação, tem prazo de um ano para ser concluída.

O investimento de R$ 5.799.900, proveniente do Governo Federal via Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), garantirá uma estrutura moderna, incluindo estacionamento, amplos espaços terapêuticos, áreas de convivência interna e externa, playground, refeitório, fraldários para crianças e adultos e consultórios especializados.

Os pacientes terão acesso a atendimento em neurologia, otorrinolaringologia, ortopedia, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e enfermagem, além de ambulatório de ostomia. O CER III São José promete ser um ponto de referência em reabilitação, beneficiando não apenas os moradores locais, mas também cidades vizinhas como Jambeiro e Monteiro Lobato.

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4 Respostas

  1. Já tem uma unidade da Rede Lucy Montoro em São José dos Campos e novamente se insiste em concentrar um equipamento estadual ou federal em São José ao invés de distribuir melhor pela região.

    Em vez de trazer esse CER para São José, deveriam ter instalado em Lorena, já que não há nenhum equipamento público de reabilitação física e motora no Vale Histórico/Vale da Fé, sendo que já se tem unidades da Rede Lucy Montoro em São José dos Campos e Taubaté (que teve inauguração em período mais recente, mas já está sobrecarregado, principalmente na área auditiva), enquanto há mais de 1 década se pede uma unidade Lucy Montoro em Lorena e o governo estadual finge que não está ouvindo.
    Inclusive deveria ser como era antes da construção da sede definitiva em São José dos Campos. O equipamento era dividido em duas unidades que funcionavam provisoriamente em prédios alugados, uma em Jacareí e outra em Lorena, cobrindo melhor a região.

    O governo federal deveria ter implantado dois CER. Um do tipo III em Lorena e um do tipo II, em Jacareí (para desafogar São José ou Taubaté) ou em Caraguatatuba, para atender ao Litoral Norte.

    1. Mas são as prefeituras que apresentam seus projetos para concorrer à essas verbas do PAC. Se Lorena por exemplo não recebeu ou não apresentou um projeto, logo não foi contemplada. Se SJC está recebendo esse centro, é pq se atentou às regras de apresentação dos projetos e fez seu dever de casa. Nesse caso não é o governo federal quem pleiteia a localização e a implementação desses centros. Acho que a crítica cabe ao município que vc acredita que deveria receber… Quanto ao Lucy Montoro, a proposta é completamente diferente do CER – Centro Especializado de Reabilitação e são equipamentos públicos complementares…

      1. Na verdade o CER federal e a Rede Lucy Montoro, estadual, são equipamentos similares. Ambos atuam com reabilitação física e motora. O que muda é apenas o fato de um equipamento ser federal e outro estadual. Nada mais.

        O grande problema aqui, no caso estadual, é alegarem fazer a regionalização, que não é uma regionalização, e sim uma concentração de equipamento na mesma cidade, de forma que não atende a demanda. Existem pedidos oficiais para a implantação de uma unidade Lucy Montoro em Lorena desde 2013 e o estado não atende. A unidade de Taubaté já nasceu sobrecarregada, principalmente em relação a demanda auditiva. Um único dado, apenas de Jacareí, são quase 800 pacientes aguardando atendimento para especialidade auditiva na unidade Lucy Montoro de Taubaté. Agora pensa em toda a região. Obviamente não vai dar conta da demanda.
        Quando o governo estadual deixa uma cidade do porte de Jacareí sem nenhum equipamento estadual de saúde, naturalmente isso vai sobrecarregar São José e Taubaté. A ironia aqui é que Jacareí pediu um CER antes de São José, mas o governo federal preferiu atender ao pedido de SJC, mesmo sabendo que já tinha uma unidade Lucy Montoro em São José.

        Não se trata apenas de fazer o pedido. Tem que ter um estudo quanto a demanda e onde o equipamento é mais necessário. Será que ao invés de colocar em São José, não seria melhor colocar em Lorena ou Guaratinguetá para cobrir o Vale Histórico? Ou Caraguatatuba, para cobrir o Litoral Norte?

        No contexto estadual, hoje temos algumas grandes necessidades, não necessariamente nessa ordem.

        Cross Regional, para que a demanda de leitos seja atendida na própria região;

        Entregar o Hospital Regional do Vale Histórico, em Cruzeiro e colocar o Hospital Regional de Caraguatatuba para operar em toda a sua capacidade;

        Unidade Lucy Montoro em Lorena, para atender ao Vale Histórico e aliviar a demanda em São José e Taubaté;

        Construir um AME em Jacareí, pois mesmo a ampliação do AME em São José não vai resultar na redução das filas de espera para atendimento, embora tenha aumento de capacidade de pequenas cirurgias;

        Construir uma maternidade referência no Litoral Norte, em Caraguatatuba. Hoje todos os casos graves são transferidos para São José dos Campos ou Jacareí;

        Apoio estadual para o Hospital Stella Marisa, em Caraguatatuba, Santa Casa de Cruzeiro, Santa Casa de São Luís do Paraitinga e algum projeto para reativar a Santa Casa de Campos do Jordão. Isso sem esquecer do HMUT de Taubaté.
        E atenção especial para Jacareí, que hoje tem um déficit grave de falta de leitos de internação. Se o governo estadual apoiou a reativação de um hospital público municipal em Botucatu, vai ajudar financeiramente na construção de um hospital municipal em Sumaré, por quê não ajudar (para acelerar a obra) na construção de um hospital municipal em Jacareí? E nesse meio tempo, ainda tomar uma ação emergencial, como puxar Guararema para a DRS de Taubaté, para que pelo menos 40 leitos de internação sejam reservados para Jacareí.

        Tem muita coisa que envolve o governo estadual na melhoria da saúde. Governo Federal então nem se fala. Se ao menos fizessem a correção anual da Tabela de Procedimentos do SUS, já ajudaria muito.

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