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Quermesses animam São José dos Campos durante junho; Confira a agenda!

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  Quermesses animam São José dos Campos durante junho

As quermesses de São José dos Campos já são tradição no calendário junino da cidade, reunindo moradores de todas as regiões para celebrar com muita comida típica, música e diversão. Com diversas paróquias organizando suas festas, o mês de junho promete ser repleto de alegria e cultura popular.

Delícias Típicas e Clima de Festa

Quermesses animam São José dos Campos durante junhoQuermesses animam São José dos Campos durante junhoQuermesses animam São José dos Campos durante junho

As quermesses oferecem uma variedade irresistível de pratos típicos. Entre os mais procurados estão o bolinho caipira, pastel, cachorro-quente, caldinho e, para aquecer as noites frias, o tradicional vinho quente. Esses eventos não são apenas uma celebração religiosa, mas também uma oportunidade para a comunidade se reunir e aproveitar momentos de confraternização.

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Programação das Quermesses

Zona Sul:

  • Paróquia Coração de Jesus (Bairro Bosque dos Eucaliptos): Dias 01 e 02, 08 e 09, 15 e 16 de junho.
  • Paróquia São Bento (Bairro Jardim Morumbi): Dias 01 e 02, 08 e 09 de junho.

Zona Leste:

  • Paróquia Coração Eucarístico de Jesus (Bairro Novo Horizonte): Dias 01 e 02 de junho.
  • Paróquia Nossa Senhora do Rosário (Bairro Vila Tesouro): Dias 15 e 16, 22 e 23, 29 e 30 de junho.
  • Paróquia Capela S. João Batista (Bairro Santa Inês): De 01 a 30 de junho.

Zona Oeste:

  • Paróquia Santo Agostinho (Bairro Urbanova): Dias 01 e 02 de junho.

Zona Central:

  • Sagrada Família (Bairro Vila Ema): Dias 01 e 02, 08 e 09, 15 e 16 de junho.
  • Catedral São Dimas (Jardim São Dimas): Dias 07, 08 e 09 de junho.

Zona Suedeste:

  • Paróquia Santa Luzia (Bairro Putim): De 01 a 30 de junho.

Tradição e Confraternização

As quermesses de São José dos Campos são um reflexo da cultura e tradição junina brasileira. Cada paróquia prepara com carinho seus eventos, garantindo que haja atrações para todas as idades. Desde barracas de jogos até apresentações de quadrilhas e shows ao vivo, as festas são uma excelente oportunidade para reviver tradições e fortalecer os laços comunitários.

Este ano, além das delícias gastronômicas, muitos eventos contarão com rifas, bingos e outras atividades que ajudam a arrecadar fundos para ações sociais das paróquias. Participar das quermesses é não só uma forma de diversão, mas também de contribuir com a comunidade local.

Agenda de shows e eventos 2024 em São José dos Campos

 

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7 Respostas

  1. História do Bolinho Caipira do Vale do Paraíba – SP

    Não se conhece muito sobre a origem da iguaria, não havendo registros históricos ou fotográficos, tendo sido passada a gerações seguintes por meio de tradição oral.
    Há diversas teorias sobre onde e quando se originaram.
    Uma delas diz que ocorreu antes da colonização portuguesa, entre os índios puris, segundo a qual, eram utilizados peixes como lambari ou pequira, e farinha ou beiju na composição do salgado, até a vinda dos portugueses, que introduziram a carne de porco.

    Outra hipótese afirma que o bolinho teria surgido com os tropeiros, durante o século XVII. De acordo com Elza Fortunato Carnevalli, de São José dos Campos, “o quitute nasceu com os tropeiros, há muito tempo, eles percorriam o Vale do Paraíba, a cavalo, margeando o rio”.
    Na hora de comer, faziam uma mistura sovada de farinha de milho e água, temperavam e a enrolavam em um peixinho chamado pequira e fritavam”.
    Assim, também davam o formato atual do bolinho caipira. Segundo outros relatos, o bolinho teria surgido à época da escravidão no Brasil.

    Todavia, também sustenta-se que o bolinho tenha sido criado na cidade de Monteiro Lobato. Segundo esta versão, o bolinho caipira era conhecido anteriormente como “bolinho da Toninha”, por ser uma invenção de uma moradora do município. A iguaria era vendida no mercado tropeiro da cidade e, devido à sua posição dentro do Vale do Paraíba, a receita foi facilmente disseminada para outros municípios da região.

    Independente da origem, os primeiros registros de comercialização do salgado datam de 1925 na cidade de Jacareí, onde eram preparados por Nicota Gehrke, vendedora do Mercado Municipal do município. Os petiscos até hoje gozam de grande popularidade, e anualmente é celebrada a Feira do Bolinho Caipira no município. Sendo a receita da quituteira Nicota Gerkhe de 1925 tombada como patrimônio cultural imaterial pela lei municipal nº5.497/2010.
    Existem documentos que comprovem a origem? Apesar da tradição, não há documentos que comprovem a origem do bolinho caipira.

    Também, conforme conta a cultura popular, o bolinho caipira teria surgido na Igreja Matriz de São José dos Campos entre os anos de 1920 e 1930, para alimentar os fiéis durante a festividade da “Procissão do Senhor Morto”.

    “As pessoas ficavam na Igreja em vigília, principalmente na noite da Sexta-feira Santa. E aí elas precisavam se alimentar. Então as voluntárias da Igreja ficavam nas barracas preparando algo para alimentar esses fiéis.
    Naquela época, a iguaria era preparada com lambari, um pequeno peixe muito comum no Rio Paraíba do Sul, que banha a região.
    “Os católicos não comem carne vermelha durante a Semana Santa. Então as voluntárias preparavam o bolinho com o lambari. Preparavam a massa, limpavam o lambari e recheavam o bolinho, deixando a cabecinha e o rabinho do lado de fora”.
    É o que explicou a historiadora que atua no Museu do Folclore de São José dos Campos.

  2. Faltou a festa da Paróquia São João Bosco no Jardim das Indústrias nos dias 29 e 30 de junho.

  3. Melhor época do ano!!!
    Faltou mencionar que já começou a Festa Junina na Paróquia São Vicente de Paulo.

    Melhor bolinho caipira das festas de igreja.
    Moro em outro bairro, mas saio daqui pra ir comer bolinho, coxinha e pão com linguiça da Paróquia São Vicente.

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