Presidente russo Putin pede desculpas pela queda de avião do Azerbaijão, que matou 38. Sistema russo pode ser a causa. Investigações seguem
A queda de um avião da Azerbaijan Airlines, ocorrida no último dia 25, provocou a morte de 38 pessoas e deixou outras 29 feridas, desencadeando um cenário de controvérsias e tensões diplomáticas. A tragédia levou o presidente russo, Vladimir Putin, a pedir desculpas ao presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, sem, contudo, assumir responsabilidade direta pelo incidente. A frase-chave “queda de avião Azerbaijão” destaca a complexidade do caso e suas implicações internacionais.
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O voo J2-8243, operado por um Embraer 190, havia decolado de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Chechênia. Durante a aproximação para o pouso, a aeronave sofreu interferências externas que culminaram em um pouso de emergência em Aktau, no Cazaquistão. Relatórios preliminares apontam que o avião foi atingido por um sistema de defesa antiaérea russo, que o confundiu com drones ucranianos, segundo a agência Reuters.
Putin e as desculpas ao Azerbaijão
Durante uma ligação telefônica neste sábado (28), Putin pediu desculpas a Aliyev, reconhecendo que o incidente ocorreu no espaço aéreo russo. No entanto, o presidente russo manteve a versão de que drones ucranianos atacavam a aeronave no momento do acidente. O Kremlin emitiu uma nota expressando condolências às famílias das vítimas, enquanto imagens da fuselagem danificada reforçam as suspeitas de impacto por projéteis.
Apesar disso, autoridades azerbaijanas e fontes dos Estados Unidos sugerem que o sistema Pantsir-S, parte da defesa aérea russa, foi o responsável pelo disparo que derrubou o avião. A Azerbaijan Airlines, estatal que operava o voo, apontou “interferência externa e técnica” como causa do incidente e suspendeu voos para oito cidades russas devido a riscos de segurança.
Investigação e tensões internacionais
O caso envolve quatro nações — Rússia, Azerbaijão, Cazaquistão e Ucrânia — e versões conflitantes sobre o que de fato ocorreu. Enquanto o governo russo inicialmente atribuiu o acidente a fatores meteorológicos e, posteriormente, a um ataque de drones, o Cazaquistão e os Estados Unidos mantêm posições mais cautelosas, aguardando os resultados das investigações.
Um oficial ucraniano foi enfático ao culpar a Rússia, alegando que o espaço aéreo deveria ter sido fechado em Grozny, o que poderia ter evitado a tragédia. Já o Cazaquistão prometeu transparência total, reiterando que nenhuma das nações envolvidas esconderá informações.
Impacto humano e diplomático
A bordo da aeronave, estavam 62 passageiros e cinco tripulantes de diferentes nacionalidades, incluindo cidadãos do Azerbaijão, Rússia, Cazaquistão e Quirguistão. A tragédia abala não apenas as relações entre os países, mas também a confiança no transporte aéreo em regiões de conflito.
Enquanto as investigações prosseguem, famílias enlutadas aguardam respostas, e a comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos deste incidente que evidencia as consequências mortais de um espaço aéreo militarizado em zonas de tensão.
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Primeira Resposta
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkputim pede desukpas pela queda do aviao,, uma piada eim, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk