Operação do DHPP cumpre mandados contra envolvidos na morte de Antônio Vinícius Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) realizou, nesta quinta-feira (13), uma operação para cumprir novos mandados judiciais contra suspeitos envolvidos na morte de Antônio Vinícius Gritzbach. O crime ocorreu em 8 de novembro, no Aeroporto de Guarulhos. Cerca de 120 policiais civis participaram da ação, realizando buscas em mais de 20 endereços.
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Desde a data do homicídio, a operação do DHPP em Guarulhos já resultou na prisão de 26 pessoas. Entre os detidos, estão 17 policiais militares e cinco policiais civis, estes últimos presos na Operação Tacitus, sob suspeita de envolvimento com organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção. Além disso, quatro indivíduos ligados ao integrante da facção criminosa que teria atuado como “olheiro” no dia do crime também foram presos.
Tecnologia e força-tarefa na investigação
Para identificar os suspeitos e reunir provas, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) montou uma força-tarefa envolvendo o DHPP, as corregedorias das Polícias Civil e Militar e a Polícia Técnico-Científica. A equipe utilizou tecnologia avançada, como o ForenScope 4K, capaz de detectar fragmentos biológicos, além de um sistema que realiza levantamento 3D da cena do crime, permitindo traçar a trajetória balística dos disparos.
O primeiro suspeito identificado foi Kauê do Amaral Coelho, apontado como “olheiro” no dia do crime. Ele repassou aos atiradores o momento exato em que a vítima deixava o saguão do aeroporto. Atualmente foragido, a SSP oferece R$ 50 mil por informações que levem à sua captura. Sua namorada foi presa em janeiro, e outro suspeito, que teria auxiliado na fuga dos atiradores, também foi detido.
Prisões e desdobramentos
No último mês, a Corregedoria da Polícia Militar deflagrou uma operação para prender PMs suspeitos de envolvimento com Gritzbach, que era réu por homicídio e lavagem de dinheiro. Foram cumpridos 15 mandados de prisão e sete de busca e apreensão. Posteriormente, mais dois policiais foram detidos, entre eles suspeitos de atuarem como atiradores e motorista no dia do crime.
As investigações continuam sob sigilo para garantir o sucesso das diligências e a identificação de outros envolvidos no crime.
Primeira Resposta
A polícia prendendo a polícia kkkkk brasil realmente não e pra amadores kkkkk