Simulado ocorreu na rua do Estádio Martins Pereira e busca o aprimoramento da resposta à criminalidade; cerca de 35 figurantes aturam na ação simulada

O 1º Batalhão de Polícia Militar do Interior (1º BPM/I) realizou na manhã desta segunda-feira (31), às 10h00, um Simulado de Pronta Resposta à Criminalidade. A iniciativa ocorreu na rua do Estádio Martins Pereira, localizado no bairro Jardim Paulista, região central de São José dos Campos, e teve como foco a simulação de uma ocorrência de manifestação pública envolvendo torcida organizada. O simulado teve como foco reforçar a capacitação técnica e operacional do efetivo.
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O treinamento simulado faz parte das ações contínuas da Polícia Militar para aprimorar sua resposta rápida em situações de risco. A simulação busca fortalecer a segurança da cidade e dos torcedores em dias de jogos, seguindo diretrizes e normas estabelecidas para garantir a ordem pública.

A rua em que a simulação foi realizada estava fechada e devidamente sinalizada pelos policiais presentes. Segundo o Tenente-Coronel Alain Kalczuk, comandante do 1ºBPM/I de São José dos Campos, a simulação contou com um pelotão de Força Tática e um pelotão da ROCAM. Kalczuk explicou que foram utilizadas munições de baixo potencial na ação para que não prejudicasse os moradores da região. “Por se tratar de um simulado não foi utilizado munição química e foi utilizado munição sonora de baixíssimo potencial”, explicou.
Além dos efetivos de segurança pública, participaram do simulado o Corpo de Bombeiros e cerca de 35 figurantes que deram vida a torcedores revoltados. A ação durou em média 30 minutos e foi narrada por um policial presente.
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2 Respostas
Nada disso precisaria usando recursos dos impostos e tempo dos profissionais se esta gente com motivação das mais idiotas ( time perdeu ou ganhou, você não torce para o meu time e tem que apanhar, …) e sob o efeito manada agissem de modo tão medieval e primitivo.
Querem justificar, ou melhor, descontar em alguém, através destes conflitos suas frustrações, raivas pessoais, dores emocionais, decepções da vida de uma vida entediante.
Pois, não são ações racionais de pessoas com alguma educação moral, com controle emocional, com algum senso de comunidade, preocupação social e com mínimo de bom senso.
Humangolóides levianos, de más índoles e com transtorno de personalidades.
Resolvem na ignorância e violência. Deixem suas frustrações e insatisfações fluírem através de brigas. E o álcool etílico no cérebro de gente assim só exacerba tudo isso.
Parabéns aos policiais. Contra força bruta tem que usar força mais bruta. Nada adiantará sem leis mais duras e mais presídios e não estádios.
A torcida é o reflexo de seus atletas. Boa parte patrocinada por entidades privadas organizadas. Desde a briga entre torcedores do Palmeiras e São Paulo na final da Super Copa de Futebol Junior em 1995, onde o adolescente Márcio Gasparin da Silva de 16 anos, torcedor tricolor morreu a pauladas no Pacaembu e com saldo de mais de cem feridos, não frequento mais estádios de futebol. A instituição Palmeiras, na época, venceu por 1×0 e o futebol perdeu de goleada. Infelizmente, hoje, os estádios continuam cheios, mas, não de torcedores.
Três anos antes, em 1992, São Paulo e Corinthians fizeram a semifinal da copinha no estádio do Nacional e o jovem Rodrigo Gasperi, de 13 anos, torcedor do timão, foi morto por uma bomba de fabricação caseira. De lá pra cá, a coisa só piorou. Em 1981, o ex-jogador tricolor falecido no acidente aéreo da Chapecoense Mário Sérgio, deu um tiro pra alto na entrada do ônibus dos jogadores do São Paulo. Resultado do jogo em SJC: São José 1×0 São Paulo gol de Ademir Mello. Na volta, em SP, deu São Paulo 3×2, gols de Dario Pereira, Marinho Chagas e Getúlio, de pênalti.