Por Amanda Santos / @eusouamandac
Toda semana, milhares de conteúdos tentam responder essa pergunta —uns prometem revelar o segredo da autoestima, outros entregam fórmulas para “ser uma mulher de sucesso” enquanto muitos ainda nos dizem o que vestir, como nos portar, o que aceitar e o que calar.
Mas aqui, neste espaço, eu não quero repetir esses discursos prontos. Quero abrir espaço para as perguntas que doem. Para as angústias que escondemos embaixo do salto. Para as conversas que não cabem em legenda de rede social.
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Porque ser mulher não é um destino fixo, é travessia. É um campo de batalha invisível para algumas. Uma prisão silenciosa para outras. E também pode ser —e precisa ser —um lugar de potência, de reencontro, de voz.
Este espaço é sobre isso: sobre força, sim. Mas também sobre leveza —não a leveza que espera que a gente sorria mesmo com o coração sangrando, e sim a leveza que nasce quando a gente deixa de carregar o mundo inteiro nas costas.
Se você é mulher, talvez se reconheça. Se você é homem, talvez descubra coisas que ninguém nunca te contou.
Toda semana, estarei aqui. Não com certezas absolutas, mas com vontade de atravessar — com você — essa experiência complexa e fascinante de ser mulher no mundo de hoje.
Amanda Santos / @eusouamandac
Primeira Resposta
Antes de qualquer coisa é ter o par de cromossomos sexuais XX.