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Motoristas de aplicativo marcam paralisação em busca de direitos e melhorias

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Divulgação

No dia 15 de maio, das 7:00 às 13:00, motoristas de aplicativo realizarão uma concentração no estacionamento do CEFE, localizado na avenida Olivo Gomes, em Santana, zona norte de São José dos Campos. O objetivo do encontro é buscar direitos, melhorias e condições adequadas de trabalho para os profissionais que atuam nos aplicativos de transporte.

Diferentemente de outras manifestações do gênero, não está prevista uma carreata pela cidade, a fim de evitar transtornos no trânsito. Não haverá bloqueio de vias e nenhuma ação que viole a legalidade. A concentração será restrita aos motoristas estacionados no local mencionado, que utilizarão o espaço do estacionamento do CEFE entre os horários estipulados.

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É importante destacar que o dia 15 de maio de 2023 foi definido como o Dia Nacional de Paralisação, uma data que busca mobilizar os motoristas de aplicativo em todo o país. A pauta principal inclui um encontro com a imprensa, onde serão gravados depoimentos dos motoristas, com o intuito de dar voz às suas reivindicações e mostrar a realidade enfrentada no dia a dia da profissão.

Dentre as demandas apresentadas pelos motoristas, destacam-se a busca por uma tarifa justa, que reflita o trabalho desempenhado e as despesas envolvidas na atividade, bem como a implementação de mecanismos de segurança para proteger os profissionais durante suas jornadas de trabalho.

A paralisação em nível nacional visa chamar a atenção das autoridades e da sociedade como um todo para as condições de trabalho enfrentadas pelos motoristas de aplicativo. A concentração no estacionamento do CEFE é uma forma de união e organização dos profissionais, buscando um diálogo efetivo com as empresas do ramo e com o poder público.

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Imagens profissionais em parceria com o site Depositphotos.

14 Respostas

    1. Quem certo pesquisa, cultura e conhecimento terá. Quem não, só achismo e suposição restará.
      Seja específico em seu comentário e não generalista. Argumentos absolutos e únicos com achismos levianos, deduções preconceituosas e cheio de suposições futurísticas. Se basear em achismos únicos e suposições absolutas sem levar em conta os viés e variáveis são muito mais fácil e cômodo do que averiguar os fatos concretos e verídicos.

      A contribuição sindical é um valor descontado do salário do funcionário, contratado sob regime CLT, destinado ao sindicato da categoria profissional pela qual ele é representado entre outras entidades, conforme veremos mais adiante.
      Essa contribuição foi criada por volta dos anos 40, pelo então presidente Getúlio Vargas, e está prevista no artigo 579 da CLT.
      Até 2017, a contribuição sindical era obrigatória, e deveria ser paga por todos os trabalhadores celetistas no mês de março. Porém, com a proposta da Reforma Trabalhista aprovada, a obrigatoriedade dessa contribuição passou a ser opcional.

      1. Parabéns pela explicação.
        No caso dos aplicativos, não são CLT, não tem a “sala” do patrão para discutir, não tem porta da empresa para fechar e garantir uma greve, então o que resta é TENTAR uma união para iniciar uma tentativa de melhorar as condições de trabalho.
        Acho difícil pois quem dá as cartas, não põem a cara a tapa para discutir. Estão preocupados no lucro sem QUALQUER investimento em carros, salários, benefícios sociais, saúde, FGTS, INSS. Quem pensa nestes quesitos, tem que ser CLT.

  1. Sindicado deve ser livre e a associação a ele também. Os motoristas de aplicativos podem ser classe de trabalhadores capaz de mostrar que é possível se organizar e sustentar uma organização sindical ou associação de motoristas sem se valer de uma lei que obriga todas as empresas a descontar no holerite do empregado um dia de trabalho, querendo ou não e fazendo todos se sentirem refém de máfias daquelas que cobram por proteção (para não apanhar) delas mesmas. A chance de mostrar está ai, basta quererem.
    Um passo da disrupção já foi dado, falta mais um.

  2. Deixem de mimimi…. Na verdade os sindicatos nos últimos viraram verdadeiras milícias pra sustentar folgados que não querem pôr a máo na massa, que o diga o cara que está ocupando a cadeira presidencial, que muito pouco trabalhou na vida e está aí torrando milhões em viagem com seus amiguinhos e os jumentos preocupados com o cartão de vacina do Bolsonaro. Esse dinheiro de contribuição durante anos financiou Movimentos terroristas de invasores, narcotraficantes, aquisição de diplomas para advogados defender bandidos, organizações ditas ONGs, e aí vai…. Muita ingenuidade achar que ajudava realmente o trabalhador. Agora, os motoristas de app, assim como uma massa de trabalhadores que financiam todo o círculo vicioso do mal, mal podem reclamar porque não existe uma força sindical coerente que atue em favor dos trabalhadores. Os motoristas de Uber usam seus próprios veículos e arcam sozinhos com a manutenção caríssima que vivemos nesse país. É o resultado do bando de jumento que ainda faz o L e que come grama acreditando no ladrão que um dia vai poder comer picanha. sem trabalhar.

    1. Sua definição de Milícia/miliciano está errada. Reveja seu ponto de vista em relação a isso.

    2. Baseia-se em raciocínio lógico, com bom senso e com fatos completos e não pela metade, não em falácias absolutas e únicas cheios de achismos levianos, deduções preconceituosas e suposições futurísticas.

  3. Motoristas de aplicativo são autônomos, isto é, trabalham por sua própria conta .Cadastram_se e usam a plataforma dessas empresas para prestar seus serviços e angariar seus meios de subsistência.
    Obviamente têm que pagar por isso.
    Há muitas dessas empresas.
    Não estão contentes com as condições oferecidas?
    Saia dessa e cadastre_se em outra.
    O mundo mudou.
    É melhor mudar a compreensão que se tem dele…

  4. Sou motorista da uber desde o segundo mês de funcionamento aqui na cidade. São quase 17 mil viagens como motorista. Me considero um dos mais antigos da plataforma, e desde sempre foi dito pela UBER que “O APLICATIVO DE TRANSPORTE NÃO DEVE SER A PRINCIPAL FONTE DE RENDA DO MOTORISTA, E SIM UMA FUNÇÃO PARA COMPLEMENTO DE RENDA”. Entendo que precisa haver melhorias em muitos pontos, mas esse negocio de paralização, manifestação e outras bobagens, só vai contra a própria classe. Ganhei muito dinheiro e perdi tambem, mas sempre soube que EU FAÇO O MEU RESULTADO. O ministro do trabalho tá preparando um pacote de maldades para os aplicativos, e isso vai atingir diretamente a todos. Será que assim esses motoristas nutella ficarão felizes??? Reclama mas não larga o osso né???

  5. Nenhum motorista por aplicativo tem vínculo com absolutamente ninguém. Fazemos o que queremos, como queremos e quando queremos. Por favor, esqueçam qualquer tipo de benefício extra, além da disponibilização da plataforma. Nós devemos trabalhar e escolher o modelo de plataforma que melhor atenda nossas necessidades. Não estando satisfeito, mude sua atividade antes que as plataformas deixem de atender no Brasil. O atual governo não está preocupado conosco e sim com a arrecadação que poderia acontecer e abastecer os sindicatos, como sempre aconteceu.

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