Comunidade Local Age para Melhorar a Segurança e Lidar com Distúrbios Sonoros
Em busca de reforçar as medidas de segurança e lidar com perturbações contínuas que afetam sua paz e tranquilidade, os moradores do Vila Ema se uniram sob a liderança de Patricia Borges, uma residente de longa data do bairro. A iniciativa, que tomou forma em 21 de julho, visa reunir informações e preocupações essenciais da comunidade, a fim de engajar as autoridades policiais locais e as autoridades públicas.
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Vivendo no Vila Ema nos últimos 13 anos, Patricia Borges decidiu criar um grupo de moradores após várias pessoas procurarem ajuda. Uma área específica de preocupação tem sido um bar localizado na avenida Heitor Vila Lobos disse Patricia. Segundo ela, o bar foi fechado duas vezes pela prefeitura, mas o dono conseguiu recuperar sua licença de funcionamento através de uma ordem judicial. No entanto, a retomada das operações do bar resultou em várias perturbações, incluindo corridas de motocicletas barulhentas e ruídos perturbadores, causando sofrimento significativo aos habitantes do bairro.
O grupo tomou medidas proativas para abordar essas questões. Patricia buscou o apoio do Deputado Estadual Dr. Elton, que facilitou uma reunião entre moradores e os comandantes regionais da Polícia Militar do 1º Batalhão. O resultado foi uma operação rápida das forças policiais, que resultou na autuação de seis veículos envolvidos. Além disso, operações noturnas direcionadas foram realizadas na região, restaurando eficazmente a sensação de segurança no bairro.
O grupo não parou, e com líderes da comunidade local, incluindo síndicos e proprietários de negócios, estão programados para se reunir com o Prefeito Anderson Farias nesta segunda-feira. A reunião tem como objetivo apresentar um conjunto abrangente de demandas do bairro, incluindo uma petição que circula nas redes sociais, que pede segurança reforçada e fiscalização mais rigorosa dos estabelecimentos que contribuem para perturbações sonoras. As demandas também abrangem a instalação de radares de velocidade, manutenção da sinalização viária, melhoria na iluminação das ruas e aprimoramento urbano em geral.
As preocupações dos moradores e as aspirações por um ambiente mais seguro também foram destacadas durante um encontro recente do Conseg Centro Oeste, realizado no Aquarius. Um número significativo de moradores do Vila Ema compareceu à reunião, instando as autoridades locais a priorizarem a segurança de seu bairro e a tomarem medidas para conter os furtos e vandalismo que afligem os negócios locais.
Para os moradores do Vila Ema interessados em se juntar a esse esforço coletivo, Patricia Borges os convida a ingressar no grupo comunitário via WhatsApp no número +55 12 99673-6633.
À medida que a comunidade do Vila Ema se une para expressar suas preocupações e colaborar com as autoridades locais, a perspectiva de um bairro mais seguro e tranquilo parece ao alcance. Os esforços combinados dos moradores engajados e da liderança local proativa são um testemunho do poder da ação comunitária na conquista de mudanças positivas.
9 Respostas
Excelente iniciativa quando a sociedade se une juntamente com as Forças de Segurança Pública (Polícia Militar, Civil, GCM e Órgãos da Prefeitura) o resultado sempre será positivo, com certeza o Programa Vizinhança Solidária e dessas ferramentas essenciais para melhorar a com vivência urbana, lembrando que a Segurança Pública é dever do Estado mas responsabilidade de todos, juntos somos mais fortes
A sociedade precisa dispertar para os seus direitos,aquela região já a tempo está tendo problemas
Tenho casa no jardim Renata que é junto a vila Ema
Parabéns pela consciência
Deveriam descobrir qual foi o (a) magistrado (a) que concedeu a ordem, juntarem um povo bem barulhento, irem à frente da casa dele (a) e botarem pra quebrar no funk. Quero ver ele (a) reclamar.
Parabéns ao moradores do Vila Ema pela iniciativa e pela União.
As pessoas de bem q tem q tomar conta do lugar onde vive e nao os baderneiros.
Pois é quando falamos que o descaso é enorme ,somos criticados,este juiz que concedeu a liminar nem deve morar na cidade ou se,em um condomínio rodeado por segurança particular circuito de câmeras e toda beneces que o salário dele pode comprar,salário este que sai de casa um contribuinte ..Justiça injusta temos por aqui
Parabéns pela ação. Isso acontece na minha rua também, só que em residência particular,só pararam quando chamam a polícia.
O trabalho das forças de segurança e da prefeitura é de secar gelo. Daqui a pouco este vagabundos é muitos deles são motoqueiros estarão em outro bairro próximo. Se não houver um força tarefa das equipes de segurança e da PMSJC em fechar estes comercios que a maioria deles não possuem alvará de funcionamento, como exemplo ADEGAS e punir tb os motoqueiros com essas motos adulteradas barulhentas não teremos uma cidade calma para se viver. Onde está a lei do silêncio? Onde esta a fiscalização para multar e retirar estas motos de circulação?
Os comerciantez da vila ema, Jd Maringá e Jd Fátima estão necessitando cumprir as regras para descarte de livro e lavagem de suas calçadas. O bairro esta abandonado. Os garis não dão conta de tanto lixo e os moradores circulam entre o lixo e a imundice das calçadas .
O que fragiliza o bairro tb eh o número de entregadores que ficam estacionados em frente ao comércio usando drogas, enquanto esperam para atender a um chamado.