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Mãe luta para alcançar meta da vaquinha de Pedro até o fim de 2024

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Pedro luta contra doença degenerativa e precisa de apoio urgente para tratamentos e consultas; vaquinha alcançou 50% da meta

Pedro completou 25 anos em novembro e luta por qualidade de vida; ele foi diagnosticado com duas doenças incuráveis: Ataxia Espinocerebelar Tipo 7 e Distrofia de Cones

A vaquinha para Pedro, jovem que completou 25 anos agora em novembro e que enfrenta a Ataxia Espinocerebelar tipo 7, já alcançou metade do valor necessário . Agora, sua mãe Alessandra, que também luta contra o câncer, tem como meta arrecadar os 50% restantes até o final de 2024. A arrecadação é essencial para custear itens como uma cadeira de rodas elétrica, um andador, suplementos musculares e consultas com especialistas, que têm se mostrado vitais para manter a qualidade de vida de Pedro.

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A história de Pedro é marcada pela resistência. Apaixonado por esportes e praticante de jiu-jitsu por 15 anos, ele vê seus sonhos serem impactados pela progressão da doença degenerativa, que compromete tanto sua mobilidade quanto sua visão, hoje reduzida a apenas 10%. Alessandra, mãe solo e cuidadora principal de Pedro, é uma inspiração de força, enfrentando seus próprios desafios de saúde enquanto dedica-se integralmente aos cuidados do filho. Sua esperança é que a meta da vaquinha, lançada em setembro, seja atingida com o apoio de quem puder ajudar.

Alessandra cuida sozinha do filho Pedro

Com o valor arrecadado até o momento, a família já começou a buscar equipamentos e suplementos que auxiliem na mobilidade e no bem-estar de Pedro, mas os custos para o tratamento contínuo são elevados. Até janeiro, Alessandra planeja adquirir os dispositivos médicos que possibilitem maior autonomia e conforto ao filho.

Como Contribuir

A vaquinha online é a principal ferramenta para doações, e qualquer contribuição é bem-vinda. A chave Pix 5102476@vakinha.com.br também está disponível para facilitar as doações.

“Cada ajuda, cada gesto de apoio faz uma diferença enorme para nossa família,” reforça Alessandra. A meta é desafiadora, mas o apoio da comunidade, segundo ela, tem sido um sopro de esperança em meio a essa batalha.

Para mais informações acesse o Instagram de Alessandra: @alessandra_sabbag_

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Imagens profissionais em parceria com o site Depositphotos.

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3 Respostas

  1. Eu digo o mesmo, será que tem prefeito a cidade que poderia olhar com olhar humano pra está família e ajudar,? Será que a cidade de SJC tem vereadores que poderia se colocar no lugar deste rapaz e ajuda_lo
    Será que os políticos só ajudam os parentes dele ? Adoraria ver uma reportagem do life mostrando que a prefeitura teve empatia com este jovem ole o ajudou, deu a tratamento pro rapaz. Complicado viver em são José e ver a falta de empatia dos políticos que temos, nem sei pra que tem estas bostas na cidade que não servem pra nada a não ser sugar o sangue da população e nada fazem pra ninguém, só pensam no próprio umbigo e no próprio egoísmo. Bora ajudar minha gente nosso nobre amigo, passem pra algum animal de dentro desta merda desta prefeitura e vamos ver se tem algum abençoado por la pra ajudar

  2. O cidadão Anderson pode até ajudar.
    Já o prefeito Anderson não pode. Ele não é dono da prefeitura, apenas síndico.
    Os princípios que norteiam administração pública conforme o art. 37 da Constituição federal são: a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
    A não observância de algum desses princípios, podem levar o agente público a responder por improbidade administrativa.
    Desse modo, via abertura de processo administrativo no setor de protocolo da prefeitura, pode sim, ser peticionado algum direito que possa assistir tal assistência a saúde. Um outro caminho no caso de recusa pelo ente público, seria por via defensoria pública ou ainda o acesso direto a justiça comum.
    E fácil? Claro que não. Mas é o meio legal.
    O caminho mais rápido, sim, é a contribuição comunitária, contando sempre com a solidariedade, a empatia e a sensibilidade humana, sentimentos que não existem no executivo, legislativo e muito menos no judiciário. Procurar ajuda entre políticos da câmara ou da prefeitura é padecer em dobro.

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