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Justiça do crime: Suspeito de matar estudante da USP em Itaquera é executado!

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Suspeito de matar estudante da USP em Itaquera é achado morto com tiros e sinais de tortura na avenida Morumbi, do outro lado de São Paulo

Justiça do crime: Suspeito de matar estudante da USP em Itaquera é executado!
Justiça do crime: Suspeito de matar estudante da USP em Itaquera é executado!

O suspeito de matar a estudante  da Universidade de São Paulo (USP) Bruna Oliveira da Silva, Esteliano José Madureira, de 43 anos, foi encontrado morto na noite de quarta-feira (23), em um aparente caso de execução. O corpo estava enrolado em uma lona azul, com tiros na nuca e sinais de tortura, na confluência da avenida Morumbi com a Marginal Pinheiros, na zona sul de São Paulo.

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O caso, que já chocava o país pela brutalidade do assassinato de Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, ganha contornos ainda mais dramáticos. A morte do suspeito levanta a suspeita de que ele tenha sido julgado e executado não pela Justiça formal, mas por um possível “tribunal do crime”. A lei do crime, implacável em seus códigos internos, parece ter feito justiça com as próprias mãos.

O caso Bruna Oliveira

Bruna desapareceu no domingo (13), após sair da casa do namorado, na zona oeste da capital, rumo à sua residência em Itaquera, na zona leste, onde encontraria o filho de 7 anos. A jovem enviou uma última mensagem pedindo um Pix para solicitar um carro de aplicativo, mas não chegou a embarcar. Seu corpo foi localizado dias depois nas imediações da Fatec Itaquera, apresentando sinais de violência e agressões brutais.

Imagens de câmeras de segurança mostraram Bruna sendo seguida por um homem. Após análise da Polícia Civil e da Secretaria de Segurança Pública, Esteliano foi identificado como o principal suspeito, com um pedido de prisão temporária decretado horas antes de sua morte.

Lei do Crime não tolera estupradores e maníacos

A Polícia Militar foi acionada por volta das 21h17 para atender a ocorrência de um corpo abandonado na região do Morumbi. A cena encontrada — um homem morto, ferido por arma de fogo na nuca e envolto em lona — remete a práticas de execução sumária. A morte foi constatada no local e o caso está sob investigação do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Apesar de não haver confirmação oficial, a forma como o corpo foi deixado sugere uma ação de vingança planejada, característica de grupos que agem sob os preceitos do “crime organizado”. O próprio crime, em seu código cruel, julgou e sentenciou o suspeito à morte.

A delegada responsável pelo assassinato de Bruna, Ivalda Aleixo, havia apontado que Esteliano não tinha qualquer relação pessoal com a vítima. A motivação ainda estava sendo investigada, mas roupas femininas foram encontradas na casa do acusado, somando indícios contra ele. Com sua morte, a apuração ganha novos rumos e a possibilidade de execução levanta dúvidas sobre quem, de fato, está ditando as regras da justiça em casos tão brutais quanto este.

Enquanto a dor da família de Bruna encontra algum consolo na eliminação do principal suspeito, a sociedade se vê diante de uma reflexão sombria: quando o próprio crime julga seus autores, a justiça oficial se fortalece ou perde sua legitimidade?

O caso segue sob apuração rigorosa das autoridades, que ainda não descartam nenhuma hipótese, incluindo a possibilidade de retaliação por integrantes de facções.

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Imagens profissionais em parceria com o site Depositphotos.

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5 Respostas

  1. A lei do crime, implacável em seus códigos internos, parece ter feito justiça com as próprias mãos. A lei do estado passaria a mão na cabeça e o mandava pra casa por ser primário. Tem horas que ….

  2. Que bom. A polícia investiga, junta as provas e indica os suspeitos. A mídia divulga imagens e nome, o povo julga e a facção executa a sentença, de morte.
    E cadáveres exposto em vias públicas.
    Brasil virando ao melhor estilo cartel xicano Sinaloa e antigo estilo cartel Medellín.

  3. Missão cumprida,pena justa e merecida se não fosse os irmãos do pcc em 30 dias após vencer a prisão temporária o advogo dele ia falar que ele matou em legítima defesa e pelos
    antecedentes criminal dele seria solto e ia estuprar e matar mais mulheres,👑parabéns e coroa de honra ao grande e justo primeiro comando da capitã (pcc)👏👏👏

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