Homicídio em Lorena: jovem de 20 anos é executado com tiros de fuzil em comércio onde trabalhava. Três suspeitos fugiram!
Um homicídio em Lorena chocou moradores do bairro Cidade Industrial nesta terça (17). Um jovem de 20 anos foi brutalmente executado com disparos de fuzil e pistolas dentro da distribuidora de água e gás onde trabalhava como ajudante geral há cerca de seis meses.
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De acordo com o boletim de ocorrência o crime ocorreu por volta das 10h20, na avenida Thomaz Alves Figueiredo. Três homens armados desceram de um carro e invadiram o estabelecimento. Após agredir a vítima verbalmente os criminosos abriram fogo. A cena foi rápida e violenta: o jovem foi atingido por pelo menos 15 disparos.
O Samu foi acionado, mas ao chegar ao local constatou o óbito da vítima, que foi encontrada caída a poucos metros da entrada do comércio. A perícia técnica recolheu cápsulas de munição de pistola 9mm, ponto 45 e fuzil 5.56, revelando o poder de fogo utilizado na execução.
Imagens de segurança de um comércio vizinho foram recolhidas e mostram o momento em que os assassinos chegam. O veículo utilizado no crime constava como produto de roubo ou furto desde agosto de 2023. A câmera de segurança do próprio estabelecimento estava desativada há cerca de dez dias, o que dificulta parte das investigações.
Segundo o boletim policial a vítima, identificada como Chandler, já havia sido abordada anteriormente sob suspeita de envolvimento com tráfico de drogas e tinha passagens por ato infracional análogo à direção sem habilitação e lesão corporal. Apesar disso, ele vinha exercendo função registrada como trabalhador no local do crime.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), e os serviços funerários acionados. A perícia foi feita por agentes da Polícia Civil de Lorena e da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Guaratinguetá. A motivação do crime e a identidade dos autores ainda são desconhecidas. Ninguém foi preso até o momento.
O homicídio em Lorena entra para as estatísticas de violência que preocupam a RMVale do Paraíba, e as autoridades seguem em busca de respostas e da responsabilização dos envolvidos.
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Primeira Resposta
Enquanto os ratos estiverem se matando entre si segue vida normal. Não precisa nem entrar na estatística.