Ilhabela entra no radar internacional do turismo e vive dias de intensa movimentação com quatro cruzeiros, mais de 13 mil visitantes e forte impacto na economia local
Diversos cruzeiros rasgam o mar em Ilhabela e movimentam intensamente a cidade nesta semana, reforçando o arquipélago como um dos destinos mais valorizados da temporada marítima no Brasil. A chegada de quatro navios até sábado (3) deve trazer mais de 13 mil passageiros, impulsionando o turismo, a economia local e a geração de renda.
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Quatro navios atracam no arquipélago
O primeiro a desembarcar foi o MSC Fantasia, nesta segunda-feira (29), trazendo cerca de 4,3 mil turistas, em sua maioria argentinos. Na terça-feira (30), Ilhabela recebeu mais 2,5 mil visitantes com a chegada do MSC Sinfonia.
A movimentação continua na sexta-feira (2), quando o Costa Favolosa aporta com aproximadamente 3,8 mil passageiros, novamente com forte presença de turistas estrangeiros. Já no sábado (3), o MSC Harmonia encerra a sequência, trazendo outros 2,5 mil visitantes ao município.
Impacto econômico e geração de renda
Os cruzeiros em Ilhabela têm papel estratégico no fortalecimento da economia local. Até abril de 2026, estão confirmadas 53 escalas, com cerca de 223 mil passageiros e tripulantes. A estimativa é de que essas paradas injetem aproximadamente R$ 80 milhões na economia da cidade.
Esse volume beneficia diretamente restaurantes, bares, comércio, guias de turismo, serviços de transporte, passeios turísticos e diversos prestadores de serviços, ampliando oportunidades de emprego e renda.
Destino estratégico no Litoral Norte
Com localização privilegiada no Litoral Norte de São Paulo e fácil acesso aos atrativos próximos ao ponto de desembarque, Ilhabela consolida sua posição entre os principais destinos de cruzeiros do Brasil. A cidade oferece experiências variadas, como passeios de jipe, mergulho, trilhas, cachoeiras e praias paradisíacas.
Além da natureza, o visitante encontra uma cena gastronômica e cultural rica, marcada pelos ciclos históricos da cana-de-açúcar e do café, além da forte presença das comunidades tradicionais caiçaras, que preservam a identidade do arquipélago.
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