Por volta das 9h20 deste domingo (30) um homem de 51 anos, faleceu após sentir-se mal em uma atividade física na avenida Salinas, zona sul de São José dos Campos.
Diversas pessoas prestaram socorro até a chegada do SAMU, mas ele não resistiu e veio a óbito. A Polícia Militar militar esteve no local logo quando o homem caiu, pois fazia ronda numa rua próxima. O corpo foi levado para o IML para realizar toda a documentação.
A notícia mais rápida está em nossos grupos de WhatsApp na RM Vale. Escolha sua área: São José, Vale Central, Fé e Histórico, Litoral ou Mantiqueira.
Há três meses, o atleta Vander Maciel (50) – também conhecido como Vander Mineiro, faleceu após sentir-se mal em uma corrida na avenida Linneu de Moura, no Urbanova.
Registramos aqui nossos sentimentos aos familiares e amigos.
16 Respostas
Mas ele faleceu na Avenida Salinas ou na Lineu de Moura???
Ontem o senhor que faleceu foi na Av. Salinas e a notícia comenta também sobre o falecimento de outro senhor 3 meses atrás na Av. Lineu de Moura.
O que mais me assusta, são os comentários maldosos , dando a entender que foi a vacina da Covid o caminho pra isso tudo. Se não nos vacinarmos , aí sim é que vamos CONTINUAR a ter mortes ( e com muito sofrimento) pra todos. Continuem a expressar esse tolo entendimento. 😤 affff…. à família os meus sentimentos. Muito triste 🙌 sim
Só se vacinar. Esta disponível e perdendo nos postos de vacinação e o pior a OMS tbem está com dúvidas das mesmas e Especialistas que já falavam contra NADAM nas redes sociais dizendo que elas NÃO SAO SEGURAS. Entao acreditar em quem? Resposta: não tomar algo duvidoso. Quem quiser está disponível.
Que putz.
Shimabukuro não afirmou em nenhum momento que as vacinas contra a Covid-19 causam doenças debilitantes. Na realidade, o representante do CDC fazia menção a um estudo que identificou uma porcentagem de risco para AVC isquêmico em pessoas com 65 anos ou mais que receberam o imunizante bivalente da Pfizer-BioNTech, a vacina atualizada para oferecer proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes. No entanto, ainda de acordo com o centro, a suspeita ainda requer mais investigações e estudos epidemiológicos formais, uma vez que outros bancos de dados não indicaram o risco. Segundo o CDC, frequentemente esses sistemas de segurança detectam sinais que podem ocorrer devido a outros fatores.
A fala de Tom Shimabukuro ocorreu no encontro com o Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados, uma reunião de mais de nove horas transmitida no YouTube no dia 26 de janeiro deste ano. Na ocasião, pesquisadores e representantes de instituições de estudos apresentaram resultados de avaliações científicas e responderam às questões propostas sobre o assunto. “Quero reiterar que o CDC continua a recomendar que todas as pessoas elegíveis para um reforço bivalente de mRNA da Covid-19 ou vacina contra a gripe sejam vacinadas. Quero dizer, detectamos um sinal estatístico e estamos no processo de avaliar esse sinal e não acho que as evidências sejam suficientes para concluir que há um problema de segurança”, disse Shimbukuro, ao ser questionado sobre a segurança das vacinas.
Nos Estados Unidos, os dados sobre problemas adversos ligados às vacinas costumam vir do Vaccine Adverse Event Reporting System (Vaers), um sistema em que qualquer pessoa pode reportar efeitos colaterais – mesmo que a verdadeira causa do problema não tenha qualquer relação com a vacina. Todos esses relatos são posteriormente investigados
Utilizando o sistema Vaers, em 2021, o CDC extraiu os relatos acerca dos efeitos adversos e, mediante análise, concluiu que em nenhum dos casos podia ser entendido que os problemas estariam relacionados com a vacina aplicada naquele ano, a monovalente. Na época, a Lupa analisou um conteúdo desinformativo que relacionou a aplicação do imunizante com 181 óbitos de estadunidenses que, na realidade, foram causados por outras razões.
No encontro do qual foi extraído o trecho da fala de Shimabukuro que circula nas redes sociais, Richard Forshee, representante da FDA (Food and Drug Administration, órgão estadunidense que tem papel similar ao da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, no Brasil), apresentou em slides alguns estudos sobre a segurança das vacinas bivalentes. De acordo com a FDA, o banco de dados do Centers for Medicare and Medicaid Services (CMS) não revelou risco aumentado de acidente vascular cerebral isquêmico com as vacinas atualizadas. Isso se repete também no banco do Veterans Affairs (VA), nos dados de segurança global da Pfizer-BioNTech e no estudo do Vaers, gerenciado pelo CDC e FDA.
Uma publicação feita no site do CDC em 13 de janeiro afirma que, com exceção a um único sistema de análise estadunidense que apontou para o risco, outros países não observaram um risco aumentado de acidente vascular cerebral isquêmico com as vacinas bivalentes. A organização afirmou que não é necessária nenhuma mudança na rotina de vacinação, pois as doses atualizadas do imunizante foram comprovadamente a forma mais eficaz para reduzir mortes, hospitalizações e doenças graves por Covid-19.
De acordo com pesquisas exibidas ainda no texto do CDC, dados mostraram que a vacina bivalente para Covid-19 reduz o risco de hospitalização em quase 3 vezes em comparação com indivíduos que foram vacinados anteriormente, mas ainda não receberam a vacina atualizada.
No Brasil, após análises, a Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou no dia 22 de novembro de 2022 o uso temporário e emergencial de duas vacinas bivalentes contra Covid-19 da Pfizer. De acordo com a agência, as vacinas bivalentes oferecem proteção contra mais de uma cepa de um vírus. A Bivalente BA1 protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA1 e a Bivalente BA4/BA5 protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA4/BA5.
Para a análise das duas vacinas bivalentes, a Anvisa afirma ter consultado especialistas externos da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Ainda de acordo com a nota da Agência, a vacina Bivalente BA1 está aprovada em 35 países e a Bivalente BA4/BA5, em 33 países, tais como Canadá, Japão, Reino Unido, EUA, Austrália e Singapura, entre outros, além da União Europeia.
Não são comentários maldosos, são estatísticas. Tolos são as pessoas que ainda não perceberam o grande aumento de casos de morte súbita, todos que se vacinaram recentemente. Sei de várias pessoas conhecidas saudáveis que depois das vacinas perderam completamente a saúde, enquanto que as que não tomaram estão normais
Você tem razão. Jovens tendo AVCs, casos de trombose, paradas cardíacas súbitas. É claro que está havendo uma reação.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e o Food and Drugs Administration (FDA), agências reguladoras dos Estados Unidos, reiteraram, na última sexta-feira (3/2), que não há confirmação de que a vacina bivalente da Pfizer contra a COVID-19 tenha alguma ligação com o aumento de risco de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico em idosos acima de 65 anos. 04/2023
PESSOAS JOVENS PODEM TER AVC?
O acidente vascular cerebral (AVC) pode ocorrer também em pessoas jovens, ou seja, abaixo dos 50 anos de idade. Apesar de ser mais comum em pessoas mais idosas, estima-se que, no mundo, cerca de 2 milhões de pessoas entre 18-50 anos sofrem com um AVC anualmente.
A porcentagem de pacientes que ficam com alguma dependência física após um AVC é parecida com a de pacientes mais idosos, porém existe uma carga e impacto importante na população jovem, que é a mais ativa economicamente, geralmente no auge de sua força de trabalho e vida pessoal.
Os fatores de risco vasculares clássicos (diabetes, hipertensão, doença cardíaca, tabagismo, etc…) são cada vez mais comuns nessa faixa etária, aumentando o que chamamos de causas ateroscleróticas para o AVC.
Entretanto, causas mais raras são relativamente mais frequentes nessa faixa etária, e por isso mesmo há uma maior porcentagem de pacientes que terminam a investigação do AVC como de causa indeterminada (sem ter sido descoberta a causa para o AVC).
Isso não deve deixar o paciente apreensivo, pois tendo um acompanhamento com um neurologista experiente ou especialistado em AVC, é possível descartar os motivos de maior risco, mais graves, ou aqueles que ameaçam a vida ou demandam uma intervenção mais invasiva.
Dentre as causas incomuns que podem ser responsáveis pelo AVC em jovens, estão:
Dissecção arterial (lesão traumática em uma artéria que supre o cérebro);
Trombofilias (doenças genéticas ou auto imunes que formam trombos espontaneamente);
Forame oval patente (Um “buraco” no coração misturando sangue arterial e venoso);
Vasculites (inflamação ou infecção dos vasos cerebrais);
Trombose Venosa Cerebral (quando acontece uma trombose em veia do cérebro);
Doenças genéticas que provocam AVC e outras alterações neurológicas ou de outros órgãos (EX: Doença de Fabry, RCVL, mutação da COL4A1 e 2, CADASIL, Moyamoya, etc…);
AVC hemorrágico por rompimento de lesões vasculares, como uma MAV (malformação arteriovenosa), um aneurisma cerebral, uma fístula, etc. – SBAVC
A incidência do AVC em jovens
Aproximadamente um quarto dos acidentes vasculares cerebrais acontecem em pessoas com menos de 65 anos. Nos anos 2000, um estudo realizado no Paraná tomou como base a incidência de 10% dos casos em pacientes com idade inferior a 55 anos e de 3,9% em pacientes com idade inferior a 45 anos.
Desde a década de 80, no entanto, esse número vem crescendo. De acordo com o Datasus, no período entre 1998 e 2007 o aumento das internações causadas por AVC em jovens de 15 a 34 anos aumentou 64% entre os homens e 41% entre as mulheres. Em 2012, o Ministério da Saúde registrou 4 mil internações por este problema entre os indivíduos abaixo de 45 anos no Brasil.
No país, o número de mortes anuais causadas por acidente vascular cerebral chega a cerca de 100 mil pessoas em todas as faixas etárias – o que indica morbidade e mortalidade importantes. Entre os anos 2000 e 2010, 62 mil pessoas abaixo dos 45 anos faleceram por AVC.
Ao analisar as estatísticas entre 2008 e 2012, no entanto, um estudo realizado no Brasil mostrou que a tendência é de estabilidade dos dados de incidência e mortalidade.
Fatores de risco envolvidos no AVC em jovens
É preciso levar em consideração algumas características específicas que aumentam os riscos de desenvolvimento da doença. No caso de AVC em jovens, os agravantes são:
Sexo. A incidência de AVC é maior em homens;
Doenças cardíacas congênitas ou adquiridas, como a fibrilação atrial, o infarto, as doenças nas válvulas e a doença de Chagas. Mesmo após a correção cirúrgica ou tratamento, continuam representando um risco de 9 a 12 vezes maior para AVC em jovens do que no restante da população;
Distúrbios metabólicos, como diabetes e obesidade;
Doenças vasculares, como vasculites;
Doenças no sangue, como linfoma, hemofilia e outras;
Anemia falciforme, causa mais comum de AVC em crianças;
Tabagismo;
Uso excessivo de álcool;
Ingestão de substâncias tóxicas, como drogas;
Estresse;
Sedentarismo;
Colesterol elevado;
Apneia do sono.
Um olhar mais atento para o risco de AVC em jovens durante a pandemia de covid-19
Um recente estudo divulgado pela revista médica The Lancet levantou a suspeita de que o excesso de trabalho como causador de estresse pode estar relacionado a um maior risco de AVC em jovens. Esse resultado pode ser explicado de maneira multifatorial: o excesso de trabalho faz com que a pessoa tenda a se alimentar mal, a fazer menos exercícios físicos e a ter menos tempo para cuidar de sua saúde. Além disso, o estresse pode também aumentar a incidência de hipertensão e diabetes.
Durante a pandemia de coronavírus, muitos jovens mudaram a rotina de trabalho presencial pela remota e, a confusão entre ambiente profissional e casa flexibilizou os limites entre expediente e folga. Além do excesso de trabalho, as preocupações relacionadas à pandemia também podem causar mais estresse nesse período.
Outro fator importante é o aumento de casos associados de Covid-19 e complicações causadas pela formação de coágulo de sangue dentro de veias. Isso pode explicar o aumento em 7 vezes de AVC isquêmico em pessoas com menos de 50 anos, sem comorbidades, que enfrentaram o coronavírus.
Como prevenir o AVC em jovens?
Uma mensagem com informações falsas sobre mortes por infarto e AVC em Campina Grande (PB) circula no WhatsApp acompanhada de um vídeo da médica antivacina Maria Emilia Gadelha Serra. O texto relaciona incorretamente as mortes à vacina contra covid-19. Os dados são falsos e o vídeo da médica foi desmentido ano passado.
Vacina bivalente e AVC: improvável risco clínico
O FDA e a CDC, agências reguladoras dos Estados Unidos, emitiram um comunicado informando que o sistema de vigilância sobre segurança das vacinas havia solicitado investigações sobre risco de AVC em idosos acima de 65 anos vacinados com a dose de reforço da vacina bivalente da Pfizer (veja aqui e aqui). O mesmo comunicado, no entanto, diz que não há alteração na recomendação da vacina e que, com bases nos dados disponíveis, é improvável que de fato represente algum risco clínico.
A agência reguladora da União Europeia, EMA (European Medicines Agency), também não encontrou indícios de relação nesse sentido (veja aqui).
Sem relação com infarto
De acordo com o médico Renato Kfouri, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), não existe registro de qualquer relação entre as vacinas contra covid-19 e a ocorrência de infartos.
Vídeo de médica antivacina foi desmentido ano passado
O vídeo que acompanha a mensagem mostra Maria Emilia Gadelha Serra falando uma série de afirmações falsas sobre covid-19 em crianças e sobre a vacina. O vídeo foi desmentido pela Lupa em fevereiro de 2022 (veja aqui). A médica é conhecida por espalhar desinformações sobre a doença e já foi desmentida também pelo Projeto Comprova
Entre as principais causas da morte súbita, além da doença coronariana, estão as cardiopatias estruturais, como a Cardiomiopatia Hipertrófica e a Displasia Arritmogênica do Ventrículo Direito. São doenças genéticas que alteram a estrutura da musculatura e da parte elétrica do coração.
Existem causas obstrutivas também, como a estenose aórtica e, ainda, as cardiopatias dilatadas. Essas doenças habitualmente atingem mais os idosos, mas podem acometer também pessoas mais jovens.
Esses gado são lunáticos mesmo, daqui a pouco voltam pra porta dos quarteis.
Que burra professor. Dá zero pra ela.
Óbvio que vc não sabe o que é morte súbita e não entende de epidemiologia e estatística.
Seus achismos levianos e suposições baseados em único ou poucos casos, se forem verdadeiros, não significam nada em termos de metodologia. Aff!
Experiências ruins acontecem com todos e uma isolada ou única vivida por um grupo ou individualmente não dá para estender para os outros como um exemplo eterno ou verdade absoluta.
É uma idiotice associar uma única consequência já que há outras causas mais prováveis. Mesmo antes das vacinas contra a COVID -19