São José reforça fiscalização de bebidas, interdita adegas irregulares e aplica regras rígidas para segurança do consumidor; medida proíbe “copão” na cidade
A prefeitura de São José dos Campos informou que a fiscalização de bebidas segue intensa, com medidas rígidas para coibir irregularidades em adegas e comércios da cidade. Entre as regras em vigor está a proibição do chamado “Copão”, bebida alcoólica misturada e vendida em copos, considerada de alto risco por não atender normas de segurança e controle sanitário.
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Em agosto, o Programa São José Unida, em operação comandada pelo 1º Distrito Policial, cumpriu três mandados de busca e apreensão em estabelecimentos da Vila Maria, na região central. A ação resultou na retirada de bebidas irregulares de um dos locais, que já havia sido interditado anteriormente. Outro comércio também foi alvo da fiscalização, onde foram encontradas bebidas sem registro nos órgãos competentes. Os responsáveis foram encaminhados à Delegacia.
A operação contou com apoio do Departamento de Posturas Municipais e Estética Urbana, da Guarda Civil Municipal (com equipes da ROMU e GTAM), da Secretaria de Manutenção da Cidade e da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe). Esta foi a primeira participação da entidade em ações conjuntas no município. A Abrabe, referência nacional, atua no combate à falsificação e contrabando de bebidas, além de contribuir para práticas de mercado mais seguras e justas.
De acordo com a prefeitura a fiscalização de bebidas é permanente em todas as regiões da cidade e busca não apenas combater irregularidades comerciais, mas também perturbações do sossego e riscos à população. Somente em 2025 já foram notificadas 116 adegas, 56 autuadas e 37 interditadas. As principais infrações registradas estão relacionadas ao descumprimento de horários de funcionamento, ausência de licença, obstrução de vias e incômodos à vizinhança.
Essas ações são respaldadas pela Lei 10.822/2023, que instituiu o novo Código de Fiscalização de Posturas em São José dos Campos.
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Primeira Resposta
É sempre assim. Após a porta arrombado, colocam o cadeado. Fiscalização é caso de rotina, não em casos extremos. E o comércio que compra bebidas ou qualquer produto falsificado, sabe bem o que está fazendo, ou seja prejudicando o consumidor.