Prorrogação foi confirmada no início da tarde desta sexta (26)
As restrições da fase emergencial, que inicialmente estavam previstas para irem até o dia 30 de março, foram estendidas até o dia 11 de abril. A informação foi confirmada no início da tarde desta sexta (26) pelo governo do estado de São Paulo. Também nesta sexta o estado atingiu um novo recorde com 1.193 mortes nas 24 horas anteriores.
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Qualquer tipo de aglomeração está proibido. O uso de máscaras deve ser intensificado em qualquer ambiente interno ou externo de acesso público.
As escolas da rede estadual só estão abertas para distribuição de merenda a alunos carentes e entrega de materiais mediante agendamento prévio. Para reforçar o distanciamento social e reduzir a circulação urbana, a fase emergencial aumenta restrições de algumas atividades comerciais autorizadas na etapa vermelha do Plano São Paulo.
Estão proibidas as retiradas presenciais de produtos em restaurantes e lanchonetes, o atendimento presencial em lojas de material de construção, as celebrações religiosas coletivas e atividades esportivas em grupo.
Lojas e restaurantes só podem fazer entregas a clientes dentro de veículos (drive thru), entre 5h e 20h, ou por entrega em sistema delivery por telefone ou aplicativo.
Não há restrição ao funcionamento de supermercados. Mercearias e padarias podem funcionar seguindo as regras de mercados, com proibição de consumo no local.
O teletrabalho é obrigatório para todas as atividades administrativas não essenciais do serviço público e também na iniciativa privada. Todas as medidas visam reduzir a circulação de ao menos 4 milhões de pessoas por meio das restrições adicionais.
4 Respostas
Vixi, agora os andadores de Mercedes e BMW ficarão loucos!!! \o/\o/\o/\o/\o/
Infelizmente é isso mesmo. 14 dias de restrições. Sendo que melhor mesmo é por 21 dias. Pois, o período de incubação é de 2 a 14 dias. E a média de internação em UTIs está sendo de 14 dias. Assim, dá para diminuir a transmissão da nova variante. Mais contaminante e virulenta e diminui os casos graves e críticos e tempo de recuperação ou falecimento de pacientes liberando vagas em CTIs. E sem esquecer que inúmeras outras doenças exigem tratamentos intensivos.
Lamento pelos comerciantes, mas já era para ter feito isso bem antes, como era recomendado por especialistas médicos e provavelmente não estaríamos tão ruim.
No Brasil quase sempre é melhor remediar do que prevenir.
Até gostaria de acreditar que com estas medidas teríamos redução nos números de infectados. Mas, enquanto os políticos continuarem a dizer que NÃO se transmite o vírus Covid-19 no sistema de transporte público que, cada vez mais, estão sempre lotados, como acreditar nessas medidas extremas? Isso é o famoso jargão: “tapar o sol com a peneira”!
O que o senhor governador têm feito efetivamente para reduzir o problema no Estado? Fechar tudo, essa é a gerência?
Fechar tudo não resolve, onde o lockdown trouxe benefício?