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Estação da Linha Verde é vandalizada no Vale do Sol!

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Pichação foi registrada pela reportagem neste sábado (30) 

Estação da Linha Verde é vandalizada no Vale do Sol!
Estação da Linha Verde é vandalizada no Vale do Sol / Foto: Life

A Linha Verde, novo modal de transporte de São José dos Campos, ainda não foi inaugurada. Após três adiamentos, a última previsão da prefeitura, anunciada nos últimos dias de governo Felicio Ramuth, aponta para junho o início da operação.

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As estações vêm sendo construídas. E já há caso de vandalismo. A estação Vale do Sol, na zona sul, foi pichada. O registro foi feito pela reportagem neste sábado (30) na bela placa de ACM da estação.

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13 Respostas

  1. Depois, esses mesmos marginais, reclamarão que o poder público não faz nada por eles! Cambada de lixos!

  2. Criado em setembro de 2001, o Programa Antipichação ganhou novo formato, equipe e estrutura para deixar a cidade mais limpa e sem pichações.
    Inspirado na teoria das Janelas Quebradas, um modelo norte-americano de política de segurança pública como visão fundamental a desordem como fator de elevação dos índices da criminalidade, o Antipichação é considerado inovador no país.
    O trabalho ocorre em prédios e espaços públicos como praças e áreas de lazer em todas as regiões e inclui o restauro de pinturas de muros e fachadas de imóveis públicos e particulares.

    Como funciona?
    Quando é constatando a pichação em bens públicos ou mobiliário particular, o proprietário e/ou responsável é convidado a participar do programa, cedendo o material para a limpeza do local, caso opte pela restauração integral do local pichado.

    É emitida uma ordem de serviço para a restauração, por ordem cronológica e itinerário por região. O programa é respaldado pela lei municipal 9.045, que autoriza o município a fazer o trabalho sempre que houver pichação descaracterizando a pintura original.
    Em caso de flagrante tanto pela GCM quanto pelas equipes de fiscalização é aplicada uma multa no valor de R$ 1.000.

    A penalidade exige o reparo dos danos causados e o ressarcimento de todos os custos, incluindo o material. Se o alvo de pichação for um patrimônio público tombado, o valor da multa é dobrado –R$ 2.000.
    Pela lei, a restauração da pintura nos imóveis públicos e particulares acontece apenas nas áreas pichadas do local alvo do vandalismo. A pintura integral acontece somente se o proprietário fornecer o material e houver disponibilidade da equipe.

    Já o usei através do app 156 na rua onde moro e para uma praça próxima. E funciona muito bem.

  3. PRECISA QUE O LEGISLATIVO CRIE UMA LEI QUE PUNE O INFRATOR , SÓ A MULTA NÃO RESOLVERIA .CANA NELES.

  4. Fica a sugestão de não colocar foto da pixação pra não dar fama ao autor, que é o que ele deseja.

  5. Há câmeras instaladas?
    Só identificando, detendo o criminoso, processando e executando a sentença!
    É muito mais barato ter vigilância e pessoal habilitado para tratar desse tipo de crime do que destinar verbas e mão de obra pública para limpar os locais vandalizados.
    O que funciona é vigilância e obrigar o meliante a pagar pelo que fez.

  6. Aqueles que vandalizam são os mesmos que reclamam do poder público. Infelizmente, no Brasil, a coisa pública é tratada como se não fosse de ninguém, quando é justamente o contrário. E os maiores vândalos são justamente aqueles que pouco ou nada contribuem com impostos e com a sociedade.

    1. O que consiste a teoria das janelas quebradas? A Broken Windows Theory foi apresentada como resultado de estudos do cientista político James Q. Wilson e o do psicólogo criminologista George Kelling, ambos norte-americanos, que em 1982 publicaram na revista Atlantic Monthly documento em que, pela primeira vez, se estabelecia uma relação de causalidade entre desordem e criminalidade.

      Os autores da teoria defendiam que se uma janela de uma fábrica fosse quebrada e não fosse de imediato realizado seu conserto, as pessoas que passassem pelo local presumiriam que ninguém se importava com aquilo e que, naquela região, não havia autoridade responsável por punir os responsáveis pela atitude danosa.

      Em pouco tempo, outras pessoas começariam a atirar pedras para quebrar as demais janelas. A evolução não combatida dos danos traria nova presunção àqueles que avistassem aquela mesma fábrica: a de que ninguém seria responsável por aquele imóvel, nem mesmo pela rua em que se localiza. Iniciaria, assim, a desordem da rua e, por conseguinte, daquela comunidade.

      CONCLUSÃO: Pequenas desordens evoluiriam para crimes de cada vez maior escala, apontando a sensação de impunidade como latente fomento à atividade criminosa.

      Já em 1990, o Professor Wesley Skogan, da Universidade Northwestern de Ciências Políticas, publicou estudo baseado em pesquisa na qual entrevistou treze mil pessoas residentes em bairros de Atlanta, Chicago, Houston, Filadelfia, Newark e San Francisco.

      O estudo confirmava a teoria de Wilson e Kelling, afirmando que a relação causal entre desordem e criminalidade era mais forte do que a ligação entre criminalidade e outras características ínsitas a determinadas regiões, caracterizadas pela pobreza ou pelo abrigo de minorias raciais.

      Esta constatação é de notável importância, em especial no Brasil, onde são diariamente publicizada na mídia e pelos políticos em geral que a causa única ou principal da criminalidade decorre das diferenças sociais exageradas, da falta de oportunidades de crescimento profissional e intelectual, da pobreza e da precária qualidade do ensino público. Dada a importância da teoria em comento, cumpre narrar como Kelling e Wilson chegaram a essas conclusões.

      Os apontados estudiosos, em suas experiências, se valeram de dois carros, tendo abandonado um deles num bairro de extrema pobreza e outro em local residencial luxuoso de Nova Iorque. No dia seguinte o carro da periferia estava completamente destruído, depenado. Já o carro do bairro rico continuava intacto. Deixaram o veículo por mais alguns dias abandonado na área nobre, sem que nada acontecesse, até que, já começando a acreditar que a pobreza tinha relação causal direta com a criminalidade, um dos pesquisadores teve brilhante idéia que consistia justamente em “QUEBRAR DUAS JANELAS DO CARRO QUE ESTAVA NO BAIRRO RICO”.

      Assim o fizeram, abandonando o veículo mais uma vez. No dia seguinte o carro estava depenado. Chegaram então à conclusão de que o que estimula a prática do crime não é necessariamente a pobreza (falta do Estado na implementação de políticas públicas), mas a sensação de impunidade.

      A teoria veio afirmar que: Todo crime deve ser rigorosamente punido. Todo delinquente começa praticando pequenos delitos. Não sendo punido ele vai cometendo crimes cada vez mais graves e violentos. Assim, punindo-se os crimes de pequena gravidade, podemos combater os de maior hediondez.

      “Não precisamos esperar que o carro seja roubado para punir alguém, bastando que a janela seja quebrada para que o agente seja punido” (informação verbal).

      As conclusões desse estudo demonstram, sob outra ótica, que a inércia ou mesmo lentidão estatal em punir e reparar os crimes e danos ocasionados por infratores faz crescer na população o sentimento de impunidade que, pelas conclusões a que chegaram os estudos de Wilson e Kelling, certamente contribui para o aumento da criminalidade.

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