Dupla deixou presídio em Tremembé na manhã de terça (13) e à noite estava praticando assalto contra uma pedestre no bairro Águas de Canindú; PM percebeu, houve troca de tiros e um dos suspeitos foi baleado no braço
As famosas “saidinhas” de presos segue prejudicando a segurança pública da RM Vale. Ne terça (13) pela manhã 3,5 mil detentos ganharam às ruas na região; em todo o estado foram 40 mil. O resultado foi praticamente de imediato.
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Presos em saidinha já foram detidos praticando delitos, ou descumprindo regras do benefício, em Caraguatatuba, Aparecida e Cruzeiro. Em São José dos Campos, maior cidade da RM Vale, uma dupla de detentos foi detida ao roubar um pedestre na noite de terça (13) no bairro Águas de Canindú, zona norte da cidade.
De acordo com informações da Polícia Militar, uma equipe realizava patrulhamento pelo Águas de Canindú quando notou a dupla cometendo um roubo contra uma pedestre. Ao dar voz de prisão aos assaltantes, um dos homens, armado, efetuou disparos contra os policiais. Em resposta, ocorreu uma troca de tiros, resultando em um dos suspeitos, de 28 anos, sendo atingido no braço.
O homem ferido foi prontamente socorrido, enquanto o segundo envolvido no crime foi encaminhado para a delegacia local. Felizmente, a pedestre assaltada não sofreu ferimentos, e nenhum policial foi atingido pelos disparos. A área do crime foi isolada para realização da perícia, e durante as investigações, os agentes apreenderam o revólver utilizado pelos criminosos.
O fato de os dois detentos estarem beneficiados pela saída temporária, um mecanismo legal de ressocialização e reinserção social, gera questionamentos sobre a eficácia desse tipo de medida. A saída temporária é concedida a presos que demonstram bom comportamento e tem como objetivo permitir que eles mantenham contato com suas famílias e sejam reintegrados à sociedade de forma gradual.
As investigações sobre o assalto e o confronto com os policiais estão em andamento, e os detentos deverão responder por seus atos, com a possibilidade de terem agravada a situação penal devido à reincidência e ao uso de armas de fogo durante o crime.
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4 Respostas
É preciso fazer um levantamento estatístico quanto à incidência de crimes que ocorrem durante esse período de 7 dias de liberdade provisória que essa quantidade de presos recebe.
Por outro lado , é preciso ver quem se beneficia dentro do sistema penal , tais como prestadores com contrato .. cujos produtos e serviços ficam reduzidos nesse período.
É preciso fazer um levantamento estatístico quanto à incidência de crimes que ocorrem durante esse período de 7 dias de liberdade provisória que essa quantidade de presos recebe.
Por outro lado , é preciso ver quem se beneficia dentro do sistema penal , tais como prestadores com contrato .. cujos produtos e serviços ficam reduzidos nesse período.
Caso esses prestadores não sofram nenhum desconto , com certeza irão fazer lobby junto às Autoridades para que a metade das prisões possam ter esse ” beneficio” de “ressocialização “.
Que injustiça. O maior ladrão do Brasil reincidiu e ganhou uma cadeira em Brasília! Essas vítimas da sociedade estavam só garantindo uma cervejinha. A picanha já devia estar na geladeira.
Nossa justiça????, quem deveria estar preso , está livre, os que estão preso são soltos , será que ninguém vê isso. Mudança total no sistema penal, tem que implantar colônia agrícola, o preso tem que pagar com trabalho e não ter salário como hoje, é mais vantagem ser preso do que trabalhador. Saídas só da nisso, tem que rever esse benefício, não é pra todos….Muitos não querem sair da vida de crime.