Secretaria de Segurança Pública de SP cria força-tarefa para investigar o crime no aeroporto de Guarulhos com apoio do DHPP
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) criou uma força-tarefa especial para investigar o crime ocorrido na área externa do Aeroporto Internacional de Guarulhos na última sexta-feira (8). A medida foi formalizada por meio de resolução publicada no Diário Oficial do Estado e visa acelerar a apuração e dar uma resposta rápida à sociedade. A força-tarefa, composta por especialistas do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e outras instituições, reflete a necessidade de atuação integrada das forças de segurança.
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Em entrevista coletiva, o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, explicou que os criminosos agiram com extrema cautela para realizar a execução, tornando a investigação um desafio complexo. “Criamos essa força-tarefa para dar uma resposta o mais rápido possível. Os criminosos que realizaram o assassinato tomaram uma cautela extrema para cometer essa execução”, afirmou. Um exame pericial minucioso já foi realizado no carro abandonado pelos criminosos, onde foram coletadas evidências, incluindo material genético, que poderá ser fundamental para elucidar o caso.
Colaboração entre as forças de segurança
A força-tarefa é coordenada pelo secretário-executivo da SSP, delegado Osvaldo Nico Gonçalves, e conta com a colaboração de membros do Ministério Público, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e da Superintendência Técnico-Científica. Essa estrutura reflete o empenho do governo em conduzir uma investigação coordenada e eficiente, reunindo especialistas de diversas áreas para assegurar que o caso seja esclarecido com rapidez e precisão.
Além do delegado Nico Gonçalves, o grupo inclui nomes de destaque na segurança pública, como o delegado Caetano Paulo Filho, do Departamento de Inteligência da Polícia Civil, e a delegada Ivalda Aleixo, do DHPP. Representantes da Polícia Militar também integram a equipe, incluindo o coronel Pedro Luís de Souza Lopes, chefe do Centro de Inteligência da PM, e o coronel Fábio Sérgio do Amaral, da Corregedoria da PM. Para fortalecer a análise das provas, a perita criminal Karin Kawakami de Vicente também faz parte da força-tarefa.
Avanços na investigação
Desde o incidente, ocorrido na última sexta-feira (8), policiais da Divisão de Homicídios do DHPP têm atuado intensamente para reunir informações e provas sobre o caso. No sábado (9), três mochilas contendo armas de fogo foram encontradas nas proximidades do aeroporto. A polícia apreendeu dois fuzis 7.62, um fuzil 5.56, uma pistola de calibre 9 mm, uma placa automotiva, carregadores e munições. Esses itens foram encaminhados para análise pericial, que inclui a coleta de impressões digitais e outras evidências que possam ajudar na identificação dos suspeitos.
O secretário Derrite reforçou que a resposta ao crime será técnica e rápida, destacando a competência da equipe formada para o caso e a importância da colaboração entre as instituições de segurança. O objetivo da força-tarefa é identificar, qualificar e prender os responsáveis pelo crime o mais rápido possível, proporcionando uma resposta célere e efetiva para a sociedade.
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Primeira Resposta
Doidera sim, vagabundo não perdoa nem o papa por dinheiro, sapeca até dentro do júri se for necessário, a prova disto foi visto em guarulhos de tarde e lotado de gente segurança etc , vagabundo tá nem ai, mandou ver, gostei deveriam começar a fazer isto com os políticos do Brasil, matar todos, sempre vou vibrar quando um político morrer, piores instrumes que temos no brasil, piores vermes parasitas nojentos que estão no meio da sociedade hj