Casal suspeito de latrocínio em São José dos Campos estava com arma com numeração suprimida; crime vitimou homem de 46 anos em 16 de junho
A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta terça-feira (24) dois suspeitos de envolvimento no latrocínio em São José dos Campos que chocou a cidade na semana passada. O crime ocorreu no dia 18 de junho, quando três homens armados invadiram uma residência no bairro Vila Maria, renderam os moradores e executaram a tiros um homem de 46 anos. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos.
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As investigações, conduzidas pela 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da DEIC do DEINTER 1, apontam que o casal B.G.S.Q. e R.C.R. de S. teve participação direta no crime. Eles foram presos em flagrante com uma arma de fogo de uso restrito e numeração suprimida — que pode ter sido a mesma utilizada no assassinato. A detenção ocorreu após a identificação do veículo Ford Ka envolvido no latrocínio, que havia sido rastreado pela polícia.
Durante a abordagem, realizada com apoio da Guarda Civil Municipal, os suspeitos confessaram a intenção de deixar a cidade, o que reforçou a suspeita de fuga. A mulher já era investigada e havia sido alvo de mandado de busca e apreensão. O homem também figura como um dos possíveis autores do crime.
O casal foi autuado por porte ilegal de arma e segue sob investigação pelo latrocínio em São José, cuja brutalidade gerou comoção. O crime, que reuniu elementos de invasão, roubo e homicídio, é considerado de alta periculosidade pelas autoridades.
A Polícia Civil informou que segue trabalhando para localizar e prender o quarto envolvido no latrocínio. Desde o dia do crime, as equipes intensificaram diligências, coleta de imagens e outras provas. O casal preso permanece à disposição da Justiça.
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Primeira Resposta
Muitos roubos aqui no Centro de SJC. E agora um latrocínio!. Acabaram com a cracolândia em SP e onde será que foram parar os nóias?. Os Hubs do governo recebendo cada vez mais gente em SJC . Precisamos fechar esta torneira!. A saidinha acabou?. Acabou nada!. Continuaremos a receber visitas de presidiários do semi-aberto. Só os com penas hediondas que não poderão mais sair. O que revolta é que o rapaz que morreu era trabalhador!…