Projeto de lei 239/22, do vereador Marcelo Garcia (PTB) pretende instituir em São José dos Campos a campanha de conscientização “Criança não namora, nem de brincadeira” anualmente na semana de 12 de outubro. O projeto de lei recebeu parecer favorável nas comissões de Justiça, Economia e Educação, portanto está apto para votação, sem previsão.
Segundo o projeto, é preciso conscientizar a população em geral, em particular crianças, pais e educadores, sobre a importância de entender a necessidade da criança aproveitar sua infância com plenitude. Alertando os pais, professores e a sociedade como um todo sobre os riscos de expor as crianças a condutas próprias da idade adulta, especialmente, quando o assunto são as relações amorosas. A proposta ainda quer orientar as famílias, educadores e alunos a reconhecerem que a relação entre meninos e meninas menores de idade, deve ser de amizade.
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O projeto pretende gerar a conscientização sobre o tema por meio da distribuição de panfletos, revistas e palestras educativas na rede pública e privada de ensino, formando um padrão cultural de que a criança deve ter relacionamentos de amizade.
“É preciso respeitar o desenvolvimento cognitivo de cada etapa da vida da criança”, afirma o vereador Marcelo Garcia. “A personalidade da criança está em formação, enquanto aprende a se relacionar e a administrar as regras de convivência. Uma infância bem vivida promove um adulto emocionalmente saudável”, completa o parlamentar.
3 Respostas
Sou totalmente a favor desse projeto. Criança tem que ser criança!!!
O projeto é bom – mas tem que atacar o problema é na sua base.
Televisão
Aonde aquelas atrizes fazendo papeil de piranhas/galinhas – servem de modelo pra maioria da infanto/juvenil/adulto.
Joguem no lixo a Tv de suas casas – que verão uma sociedade mais de qualidades.
A proposta é muito interessante e desejo que seja bem divulgada em todos os setores.
Essa nova geração precisa urgente se envolver com as pautas socias de bom senso.
Os bebês de agora estão sendo criados com celular nas mãos, substituindo os pais que por sua vez estão muito ocupados nas redes e sequer orientam seus filhos.
E vão se tornando seres desamorosos, sem sentimentos, apegos, empatia…