Após solicitação dos moradores e frequentadores do bairro, prefeitura avalia mudança no itinerário da coleta
O itinerário de um caminhão de coleta de lixo atrapalha o trânsito e complica a rotina de pais, motoristas e moradores na saída de uma escola na rua João Teixeira Pinto, no Jardim Aquarius, zona oeste de São José dos Campos. O veículo de coleta de lixo da empresa ECCO tem circulado justamente no horário de pico, quando há maior fluxo de carros e pedestres, gerando retenções e transtornos para quem passa pelo local.
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De acordo com relatos enviados à redação da Life a situação tem se tornado cada vez mais frequente o que motiva a reclamação. “Precisamos urgente modificar”, declarou um leitor que presencia diariamente o impacto do caminhão durante o escoamento escolar.
Em resposta à solicitação da reportagem, a prefeitura de São José dos Campos esclareceu, por meio de nota, que o local (rua João Teixeira Pinto, Aquarius) faz parte de um setor da coleta comum (feito pela empresa ECCO), que é bastante verticalizado com vários prédios. De acordo como texto os serviços de coletas comum e seletiva obedecem a itinerários georreferenciados aprovados pela SMC, e as mudanças de horários de trechos afetam a sequência dos demais pontos de coletas. A Prefeitura e a URBAM relatam também que avaliam, no momento, uma mudança para eliminar esse conflito de horário, de tal forma a não criar outros transtornos aos demais geradores e população desse setor. A nota destacou ainda que nos próximos dias terá uma resposta mais assertiva sobre os ajustes solicitados e sua data de implantação.
Veja também: Briga de trânsito termina com motorista atropelando e arrastando moto na Vila Adyana, em São José dos Campos
8 Respostas
É a tal história: nem os motoristas desses caminhões, que passam isso todo dia, tiveram a percepção do que causam nesse horário.
Quanto mais quem “administra” essas rotas…
Bom senso em falta…
Na verdade quem atrapalha são os pais que vão buscar seus filhos e não tem nenhuma organização, nenhuma fila, é um Deus nos acuda. Querem tomar conta de tudo. Da rua da frente a Tertuliano e a do lado a João Teixeira, não se importando com o trânsito local. E a escola pelo jeito também não orienta dizendo que existem moradores na vizinhança, uma enorme falta de educação. Nem a prefeitura. Nunca aparece um marronzinho para ORIENTAR esses pais desorganizados.
É boa il.ew resolver, deixa o lixo para este bando de mi mim mi que mora no Aquarius. Puts nada está bom para este povo que só reclama. DEIXA TODO O LIXO AI, MELHORA O TRÂNSITO, CERTO? BANDO DE CHORÃO. NESTE BAIRRO NAO SE.PODE FAZER NADA. PARECE O PESSOAL DE BRASÍLIA, LA E AQUI NINGUEM PODE MEXER.
Ahhhh tá! E is bonitos que atrapalham o caminhão de lixo a fazer a limpeza ninguém reclama.
Se k caminhão não passar , os dondocos vão reclamar. Só porque é no Aquarius!??? Ahĥ me poupe de hipocrisia!
O que tem mais importância a coleta de lixo ou os pais pegarem os filhos e atrapalhar o trânsito??? Isso acontece em todo lugar e nós respeitamos o caminhão de lixo porque eles não podem??? Ah é porque é no Aquarius e eles acham que são os donos do mundo…
Caminhão de lixo andando em horário de pico em QUALQUER lugar da cidade é muito amadorismo!
O caminhão da coleta tem uma rota para seguir, através do GPS, vai ter dia que o mesmo irá passar mais cedo ou mais tarde em determinado ponto, alterar horário para determinada região, afetará outra.
Se tratando de aquarius, provavelmente vão mudar o horário da coleta por lá, e tenho certeza que muito em.breve vão reclamar novamente. Deixa 1 semana sem recolher lá, aposto que vão implorar para recolher qualquer horário..
Um serviço ingrato, cansativo, que ninguém valoriza, e ainda tem quem reclame.
Não conseguem aguardar 10 min q seja.
Quem realmente atrapalha o trânsito são as escolas, que tem alvará de funcionamento, porém, sem regras pré determinadas pela prefeitura, e os pais de alunos fazendo fila dupla. Isto válido para qualquer escola que não tem infraestrutura para dar suporte aos pais de alunos. Agora, reclamar do caminhão de lixo, que é de utilidade pública, aí passou dos limites…