Brigas e desordens na avenida Shishima Hifumi geram insegurança, afetando moradores e comerciantes no Urbanova em São José dos Campos
A avenida Shishima Hifumi, localizada no Urbanova, zona oeste de São José dos Campos, tem se tornado palco frequente de brigas e desordens durante a noite e madrugada. O caso mais recente aconteceu na madrugada desta quinta-feira (21), por volta da 1h, em frente a uma adega. Na ocasião, uma briga generalizada no meio da rua interrompeu o tráfego de veículos, expondo os riscos à segurança pública na região. As informações são da Revista Urbanova.
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A avenida, conhecida por sua concentração de bares e adegas, é alvo de constantes reclamações dos moradores e comerciantes. Perturbação do sossego, consumo excessivo de álcool e imprudência no trânsito são problemas recorrentes que têm agravado a sensação de insegurança na área. Episódios como o da última madrugada não são isolados; no sábado anterior (9), outra briga foi registrada no mesmo trecho da via.
Comerciantes locais que seguem as normas estabelecidas pela Prefeitura também sofrem com os reflexos das confusões. “Isso nos atrapalha muito. Aqui existem muitos comércios sérios que fazem tudo de acordo com a lei, mas, por conta dessa bagunça, acabamos perdendo clientes”, desabafou um comerciante que preferiu não se identificar.
A desordem também impacta o trânsito da avenida. Relatos apontam para o aumento de práticas perigosas, como rachas e direção sob efeito de álcool, colocando em risco a vida de pedestres e motoristas. A Lei de Fiscalização de Posturas Municipais, aprovada em 2023, determina que adegas e estabelecimentos similares em São José dos Campos encerrem suas atividades até as 22h. Contudo, moradores denunciam que muitos locais permanecem abertos após o horário permitido, contribuindo para episódios de violência e barulho excessivo.
A comunidade tem cobrado ações mais efetivas por parte das autoridades municipais para fiscalizar e coibir os comportamentos imprudentes que transformam a avenida Shishima em um ambiente de insegurança.
Assim que a Secretaria de Proteção ao Cidadão der posicionamento esta matéria será atualizada. Enquanto aguardam respostas e providências, moradores e comerciantes seguem lidando com os desafios de viver e trabalhar em um ambiente marcado pela instabilidade e riscos.
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4 Respostas
Sem novidades, problemas antigos que só aumentam com a ausência de fiscalização e punição pela prefeitura e polícia.
Seria tão simples se as autoridades apenas cumprissem as normas que já existem, não o fazem nem de ofício nem a pedidos.
O que poderia ser evitado com uma viatura, um bafômetro e um guincho nestes tipos de locais…
Mas a realidade é outra, a cada episódio destes somos obrigados a lembrar que estamos no país de “lei que não pega”.
Como muitas leis brasileiras, ferra-se o cidadão responsável e vamos liberar o cidadão anárquico. Tem imbecil bebendo e fazendo m3rda, então vamos publicar uma lei e fechar as adegas. O imbecil continuará a aprontar bêbado e o cidadão cumpridor das leis não poderá usufluir das adegas após as 22hs. O poder público não coloca a policia na rua para colocar esses idiotas em cana.
No Aquarius não é muito diferente. Já tive que ligar na enoteca Ferreti por volta das 24h porque a baderna estava insuportável. Tinha uma “gralha” que parecia que aquela noite ela estava a mil por hora. Gargalhava, falava alto. De nada adiantou porque ficaram até 1 hora da manhã. Parecia uma comunidade e não um bairro.
Desde o final dos anos 90 é assim, neste neste mesmo local…… tiro, porrada e morte já foram registrados aí….