Reunião na prefeitura discute perturbação do sossego e aumento de usuários de drogas no centro de São José, com ações já em andamento

A perturbação do sossego e o crescimento no número de usuários de drogas nas áreas centrais de São José dos Campos foram os principais temas debatidos em uma reunião promovida na tarde desta segunda-feira (19) na secretaria de Proteção ao Cidadão. A iniciativa partiu do Conseg Centro-Oeste – que está com uma nova diretoria após eleições – e contou com a presença de representantes da prefeitura e da comunidade.
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Entre os participantes estavam Rafael Silva (Secretário), Rodrigo Andrade (SEPAC/DFPM), Guilherme Reis (Coordenador de Operações da SEPAC), Rita Curvello (Apoio Social), Fernando Dias (SASC), Mariara de Freitas (SEPAC), além de representantes da sociedade civil como Flávia de Araújo e Andrea Cunha (presidente do Conseg Centro-Oeste), Adriana Mariano (Vila Maria/Vila Terezinha), Fábio Shibata Cassis (comerciantes da região central), Soraia Alves (Vila Ema) e César Pucci (ICT UNESP).
A queixa recorrente dos munícipes gira em torno do barulho constante proveniente de bares e adegas, que seguem funcionando até altas horas sem o devido controle acústico. Após várias tentativas frustradas, com abaixo-assinados e protocolos enviados aos órgãos competentes, o grupo decidiu protocolar uma ação no Ministério Público, exigindo o cumprimento do direito constitucional ao descanso noturno.
Durante o encontro, também foi discutida a necessidade de diálogo com a Sala do Empreendedor para esclarecer os critérios legais para liberação de mesas nas calçadas e eventos com música ao vivo em locais sem tratamento acústico adequado. O objetivo é alinhar expectativas e reforçar a fiscalização de forma justa, mas firme.
Para contribuir com as ações da prefeitura os moradores foram incentivados a continuar registrando formalmente as ocorrências pelos canais oficiais: 153 (Guarda Civil Municipal), 156 (Ouvidoria Municipal) e 190 (Polícia Militar). “Somente com o alto volume de registros será possível reforçar a cobrança por medidas mais incisivas”, afirmaram os representantes do Conseg Centro-Oeste.
Outro tema crítico abordado foi o aumento visível de usuários de drogas nas praças e espaços públicos centrais. Diante disso, o secretário Rafael Silva se comprometeu a intensificar temporariamente as rondas da GCM nos pontos mais afetados. Um ofício com os locais de maior incidência foi entregue às autoridades como apoio à atuação estratégica das forças de segurança.
A prefeitura, por meio do setor de fiscalização, também seguirá monitorando a situação para minimizar os impactos e preservar a ordem urbana. A mobilização reforça que o combate à perturbação de sossego e ao uso indevido de espaços públicos depende da união entre poder público e comunidade. O esforço coletivo continua para garantir mais tranquilidade, segurança e dignidade aos moradores e comerciantes da região central de São José dos Campos, que sofre com cracolândia e roubos.
7 Respostas
Não só no centro né,nos bairros também como moto,som alto e bicicleta elétricos,minha filha sofre muito com estes barulho,os autista tbm sofre os cachorros,tinha que ter leis proibindo este barulho leis tem que vale mesmo.
Mas cadê o prefeito? Cadê o governador? A reportagem deveria chamar o prefeito na responsabilidade! O governador mandou um monte de dependentes quimicos para SJC e agora os joseenses sofrem com o descaso na segurança pública. E o prefeito sumiu!!
Enquanto ficar com conversinha com os dependentes químicos.
Não vai adiantar, é forçar internação
Ou interna e vai p cadeia.
Depois de recuperados muitos iam agradecer, pois no fundo nem eles são felizes com a vida que leva.
São escravos do vício.
Tem que internar querendo ou não.
O problema é que não tem clinica nem p quem quer, imagina sem querer.
prefeito da desgraca, deveria pegar este imundo deste vagabundo e colocar ele e o felixo morando no meio de um monte de ZONA MISTA que estes imundos implementaram…bando de desgreacados, malditos,,., zona mista deveria existir ao redor da casa deste bando de satanas.
Lembram que uma vez nessa terra havia uma lei que proibia barulho depois das 22h? Parece que a mudaram para começar o barulho a partir desse horário.
Felixo, será que o Sr. “CONSEG” acabar com o problema da Cracolândia na cidade de São Paulo?
_Claro! Meu parça Anderson “CONSEG” o apoio da corja de vereadores e a gente leva tudo para São José dos Campos e outras cidades do interior…
Senhor Secretário:
“Intensificar temporariamente as rondas”?????? Todos sabemos que é preciso medidas mais efetivas, por favor!!!