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Aquarius Life: trânsito continua complicado nas imediações de escolas

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Moradores do Jardim Aquarius relatam congestionamentos e risco de colisão entre carros; confira as respostas da prefeitura e dos colégios
*Matéria publicada na revista Aquarius Life de setembro

Aquarius Life: trânsito continua complicado nas imediações de escolas

Assim como no início do ano o trânsito nos entornos dos colégios Objetivo e Univap vem chamando a atenção dos moradores do bairro Jardim Aquarius e também dos pais dos estudantes das escolas. Uma situação preocupante vem acontecendo no colégio Objetivo Aquarius, que tem acesso pela rua Itajaí, que possui mão dupla de circulação. No horário de saída do colégio, por volta das 18h, muitos motoristas adentram na contramão para escapar dos congestionamentos na entrada da escola, já que os carros que vão entrar no colégio ocupam a pista. Como são dezenas de veículos que entram na unidade educacional a fila chega a se estender até a rotatória da avenida Comendador V. P. Penido (que dá acesso ao Anel Viário), gerando um risco considerável de colisão frontal. Pais e responsáveis dos estudantes estão preocupados com a situação que persiste durante todo o ano letivo.

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Outra questão preocupante acontece na rua João Teixeira Neto, rua situada no entorno do colégio Univap. Os carros param em ambos os lados da rua, o que impede o trânsito seguro de automóveis maiores. Segundo uma moradora da região um caminhão de lixo seletivo teve que ficar manobrando para poder fazer a curva. “Qualquer hora vai acontecer um acidente”, enfatiza a leitora.

A Life entrou em contato com a prefeitura para esclarecimento do trânsito no colégio Objetivo. A secretaria de Mobilidade Urbana informou que vai intensificar a fiscalização para coibir as irregularidades no trecho da via em frente ao Objetivo, que está devidamente sinalizado. Paralelamente, a pasta comunicou que a equipe de educação de trânsito faz constantes abordagens aos motoristas no local.

Já o Objetivo informou que disponibiliza um estacionamento para os pais e adota uma dinâmica de entrega dos estudantes para que os pais não percam tempo no processo de retirada do filho. A assessoria da escola acrescentou que “muitos motoristas não fazem o sentido correto, que consiste em fazer a volta na rotatória após o comércio ‘Prainha’ para entrar pela mão correta no portão de acesso, o que deixa a via totalmente congestionada impossibilitando o tráfego de outros veículos que não vão entrar no colégio”, relata a nota.

Com relação aos carros parados nas vias do colégio Univap a prefeitura informou que realiza fiscalização periódica na rua João Teixeira Neto, que está devidamente sinalizada, e também aciona os agentes de Mobilidade para realizar ações pontuais conforme as demandas dos munícipes. A assessoria da Univap também foi ouvida e informou que os carros parados não são de colaboradores do colégio e sim de moradores vizinhos. “A unidade tem um estacionamento suficiente para os funcionários e pais”, explica a assessoria.

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Imagens profissionais em parceria com o site Depositphotos.

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14 Respostas

  1. Pelo que li, a resposta é: vai ficar do jeito que está! Sem novidades!!! Só nos resta votar melhor nas eleições.

    1. Ou o pessoal ter empatia e parar d forma correta pra liberar o trânsito. Ou procurar lugar melhor pra parar, andar uns metros não mata ninguém.

  2. Isso não é privilégio nosso, moradores do aquarius. Na entrada do colégio Glow na vila ema. Os papais dando aquele ótimo exemplo de como educar um cidadão, ficam parados no meio da rua para pegar seus Enzos e Valentinas.
    Resultado que ninguém passa na rua e o povo age na cara de pau com a maior naturalidade.

    Precisamos de marronzinho da porta das escolas e elas se adequarem pois de qq forma a lei serve pra TODOS e estão aí para serem aplicadas.

    É simples resolver, multa para os pais e a prefeitura exigir q a escola se ajuste ou fecha as portas.

    A Escola é ambiente q em conjunto c a família molda os cidadãos. Esse é o molde que vc quer para nossa sociedade?

  3. A fiscalização NÃO é feita na área rua João Teixera Neto e Tito Roberto Liberato.Carros estacionam ambos lados deixando espaço mínimo para transito local.Sou moradora e falo com convicção.A fiscalização qdo feita, só é realizada somente no entorno da Praça Ulisses Guimarães.

  4. É só multar que o povo aprende. Brasileiro é assim mesmo: “querem levar vantagem em tudo, certo?!”

  5. A falta de educação junto com a falta de fiscalização tem tornado SJC uma cidade com problemas das grandes.

    Educar não basta! Tem de multar os espertinhos

  6. É complicado e tem motorista que não sabe nem Identificar uma placa de sinalização no transito fora a educação dos motoristas no transito diriji em algumas ares de São José dos Campos é um caos

  7. Trabalho na rua Itajaí. O transito fica parado devido aos colegios Objetivo e Esfera. Só vejo solução se a Prefeitura ampliar esta rua, criando 3 faixas, pelo menos. Saliento que nesta rua existem 2 hospitais !

    1. Quer apostar que se ampliar mais uma faixa aí teremos 2 faixas tomadas pelos conscientes e cívicos pais?

    2. Não se trata de ampliar rua.
      É preciso multar o infrator que para em mão dupla e a escola que não possui infra estrutura.
      A prefeitura é conivente com essa
      bagunça na cidade toda. Ela precisa exigir no alvará de funcionamento que a escola tenha um bolsão de estacionamento adequado ao fluxo de veículos nos momentos de entrada e saída dos alunos.
      Pelo preço que cobram nas mensalidades, isso se paga fácil.
      Como diria meu amigo Boris: ” ISSO É UMA VERGONHA! “

  8. O motorista de São José Além de não respeitar as leis de trânsito, são mal educados. Se o departamento de trânsito não tomar providências para que se cumpra a lei, em pouco tempo vai ficar impossível dirigir em São José. Sem contar no mal exemplo que esses Pais, estão dando aos seus filhos né.

  9. Para folgado não há sinalização ou ação que resolva. Então é multa pelo menos. Na Cassiano tá enrolado igual. Espera pra ver a farra do iptu do terreno das vaquinhas no que vai resultar. Falta de avisarmos não foi.

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