Agressão a estudante da Unesp em São José levanta alerta sobre segurança e vulnerabilidade social no entorno da universidade, no São Dimas
Um caso de agressão a estudante da Unesp em São José dos Campos gerou indignação e acendeu o alerta sobre a segurança nas imediações da universidade. A vítima, uma aluna do curso de Odontologia da Unesp, foi atacada na tarde de sexta-feira (16) por um homem em situação de rua, enquanto aguardava um carro de aplicativo na avenida Engenheiro Francisco José Longo, no bairro Jardim São Dimas.
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O ataque aconteceu de forma repentina, na calçada próxima à entrada da instituição. “O morador de rua chutou a estudante, machucou ela”, relatou uma amiga que presenciou a agressão. Apesar do susto e das lesões, a jovem conseguiu fugir. O caso mobilizou colegas e moradores da região, que há tempos apontam a presença constante de pessoas em situação de rua como um fator de risco à integridade dos alunos.
“Alguém precisa fazer algo. Aquela praça (Praça São Dimas) vive cheia de moradores de rua. Eles dormem lá e não é a primeira vez que agridem alunos”, desabafou outra estudante. A sensação de insegurança, segundo relatos, é constante, especialmente no período noturno e nos fins de semana.
A prefeitura informou que não houve registro oficial da ocorrência nem acionamento da Guarda Civil Municipal (GCM). Uma viatura da Polícia Militar esteve no local. A prefeitura afirmou que reforçará as rondas da GCM no São Dimas, local que está tomado por pedintes e dependentes químicos.
A agressão à estudante da Unesp escancara um problema que vai além da segurança pública. Ela expõe a urgência de ações integradas entre poder público, assistência social e instituições de ensino para proteger a comunidade acadêmica e, ao mesmo tempo, oferecer acolhimento digno às pessoas em situação de rua.
Até o momento, a identidade do agressor não foi confirmada.
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7 Respostas
O mais correto seria internação compulsória para todos dependentes de drogas ou álcool, mas não é permito no Brasil infelizmente, só isso resolveria essa calamidade que assola todo os pais, as outras medidas resolvem 30% dos casos e olhe lá, talvez até menos.
Concordo com você Jonas.
Indo mais além.
Era impor as condições, ou vai se tratar ou vai ser preso, na rua não pode fica mais. FIM
Tenho quase certeza que iria diminuir bem.
Mas as autoridades parecem não estarem mt preocupadas
Calma. Costumo ir a essa área nos últimos 10 anos para passear com meu cachorro. Não me lembro de ter visto multidões de moradores de rua viciados em drogas e, se existem, nenhum deles nos atacou ainda.
Ali a noite e largado mesmo não tem segurança trabalho no Pro infância e ali tem muitos moradores de rua a gente sai a noite do serviço as vezes tem alguns se seguem a gente até o ponto temos que disfarçar e esconder
Urgente!! Os joseenses têm que pedir para o governador e o vice-governador, Felício, que parem de mandar dependentes quimicos de outras regiões para SJC. Será que a cracolândia de SP deixou de existir porque o Tarcísio transferiu dependentes para SJC? Com certeza, na frente das casas luxuosas do Tarcísio, do Felício e do Anderson não fica 1 morador dormindo, sem que apareça um policial para fazer a limpeza.
A importação de noias já acontecia antes da eleição e mesmo assim, a população de São José deu aval para o prefeito continuar esta prática, democraticamente escolhendo o Sr. Anderson.
Felixo, juntamente com o prefeito e a corja de vereadores que o apoiam, estão resolvendo o problema da Cracolândia em São Paulo, importando centenas de noias para, supostamente, “fazer tratamento”. Eles estão em todos as regiões da cidade…
Bom mesmo, é morar em São José dos Campos!
A nossa sociedade é muito passiva, em alguns momentos é preciso força contra força. Um morador de rua que não se alimenta, provavelmente desorientado pelo consumo de drogas, não pode ser mais ameaçador do que alguns estudantes jovens no auge da sua força.