Abuso em escola infantil de São José dos Campos é investigada; funcionário foi afastado e caso segue com a DDM.
Mães de alunos da EMEI Professora Maria Aparecida Candelária Ottoboni, na região norte de São José dos Campos, denunciam graves casos de abuso sexual em escola infantil. As acusações recaem sobre um agente educador, que teria abusado de crianças de 3 anos. Segundo relatos das mães, os abusos ocorreram quando o funcionário acompanhava as crianças ao banheiro, lá ele teria beijado as crianças no rosto e na boca e tocado nas partes íntimas delas.
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O caso de abusos está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) e corre em segredo de justiça. A Secretaria de Educação de São José dos Campos já afastou o suspeito e abriu um processo administrativo que pode levar à sua demissão. O protocolo da secretaria estabelece que apenas professoras devem acompanhar meninas ao banheiro, o que levanta questionamentos sobre a conduta do funcionário envolvido.
De acordo com a Band Vale, o caso veio à tona em 16 de setembro, quando mães começaram a notar comportamentos estranhos em suas filhas, como simular beijos com língua nas bonecas e que teria apreendido a prática com o educador. Uma das mães registrou um boletim de ocorrência, iniciando a investigação policial. O Conselho Tutelar está acompanhando a situação e orientou as famílias a procurarem a DDM, além de informar o Ministério Público e cobrar ações da Secretaria da Educação.
A prefeitura de São José dos Campos se pronunciou, informando que providências imediatas foram tomadas, como o afastamento do suspeito e a disponibilização de suporte psicológico para as crianças e seus familiares. A administração reforça que as escolas municipais mantêm uma rede de proteção às crianças e que denúncias podem ser feitas pelos números 181 ou 100.
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4 Respostas
Na verdade, não deveria ter nenhum homem a serviço em escolas.
E havendo, ele deve ser observado por todos os profissionais, afim de evitar esses comportamentos repugnantes!
Por prevenção de abusos!
Não dá pra confiar em ninguém nos tempos de hoje!
Na verdade oque diferencia ” Educador de Educadora” isso e falta de caráter, independente de ser homem ou mulher ….Pois já houve caso de Educadora tbm abusar,agredir enfim a maldade tbm está na educadora isso digo a falta de caráter …isso em uma outra unidade
Tenho visto homens em escolas infantis, um absurdo total, sabemos que ambos sexos podem fazer mal, mas homem não é para essa função delicada, nunca foi é nunca será!
Eu vou dar uma opinião. Creio que se cada sala de aula tivesse uma mãe por semana para acompanhar revezamento . Isso não aconteceria. Devemos unir … Ficar condenando ??? Agora e com a justiça infelizmente aconteceu…devemos evitar agora….pense uma semana para cada mãe ou dias escalas até os serviços os empregos das mães aceitaria …afinal e uma segurança. E uma intimidação para esses delinquentes estudados.