Intenso odor de produtos químicos levanta suspeita sobre a qualidade do ar respirado no bairro; Reclamações para CETESB podem ser feitas pelo telefone 0800-0113560
“Um cheiro similar à inseticida, só que mais irritante e mais ácido”.
Várias declarações relatadas em grupos do Aquarius dão uma boa percepção do forte cheiro que vem sendo sentido por dezenas de moradores do Jardim Aquarius. Há relatos de que o odor também é sentido no Urbanova e Esplanada.
Ciente da importância do assunto a ABA (Associação de Moradores e Amigos do Bairro Aquarius) enviou um ofício à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) informando sobre o forte odor de produtos químicos e da existência de fumaça no ar. O documento pede que a Cetesb faça as verificações necessárias para identificar a fontes poluidora emissora e que, caso constate irregularidade, tome as devidas providências cabíveis para sanar o problema – antes que se consolide uma questão de saúde pública e que seja necessária a atuação do Ministério Público Estadual.
Cetesb confirma reclamações.
Segundo a Companhia foram registrados – em 2019 e 2020 – 26 registros sobre o mesmo reclamante, sendo 24 queixas do Jardim Aquarius e 2 do Urbanova. “No Aquarius foram tomadas as ações cabíveis no que se refere às inspeções bem como aplicações de sanções administrativas pertinentes à fonte poluidora. Sobre o Urbanova as reclamações foram sobre um vazamento, sendo que as ações pertinentes foram implantadas”, diz nota da Cetesb. Reclamações podem ser feitas pelo telefone 0800-113560.
Empresa monitorada pela Cetesb
Uma empresa situada na zona oeste garantiu que toda emissão é monitorada 24h pela Cetesb e que não houve nenhuma alteração nas últimas semanas. A empresa tem todos os registros dos dados. A empresa informou também que o conselho comunitário possui um 0800-9406000 para qualquer reclamação, dúvida e atendimento rápido à população. Ainda segundo o comunicado da Bayer não houve nenhuma reclamação oficial.
3 Respostas
Seria de bom tom a matéria informar qual(is) fonte(s) foi(ram) detectada(s) com “nome aos bois” para que a população verifique se ,de fato, alguma medida foi tomada e até se é caso de reincidência. Deu apenas para desconfiar que Bayer foi uma das investigadas.
Matéria hiper mal feita!
Acho que o Esrom tá de férias e colocou um estagiário do UOL para escrever essas matérias sem pé e nem cabeça….kkkkk só pode..rs