A leveza como resistência é um convite à reflexão sobre autocuidado, descanso e equilíbrio em meio à rotina exaustiva da mulher.
Por Amanda Santos / @eusouamandac
Ser mulher, hoje, é muitas vezes ser multitarefa. E isso é romantizado como se fosse dom. A verdade é que a gente não nasceu para dar conta de tudo, o tempo todo. Mas vive tentando.
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Vivemos numa sociedade que glorifica a produtividade. Que nos ensina que ser forte é estar sempre ocupada, sempre firme, sempre sorrindo. Mas… e se a leveza for justamente um jeito de resistir a essa lógica?
Ser leve não é negar a dor. É reconhecê-la e, mesmo assim, permitir-se respirar. Dizer não. Escolher o descanso sem culpa. Entender que rir à toa, dançar desajeitada na sala ou não fazer nada também são formas de estar viva.
Este espaço é um convite para repensar a força. Talvez sejamos mais fortes quando ousamos ser leves. Quando reconhecemos que a nossa potência não está em sermos invencíveis, mas em sabermos a hora de soltar.
A leveza é, sim, um ato de resistência. Um grito silencioso contra um mundo que insiste em nos cobrar mais do que oferece.
Por Amanda Santos / @eusouamandac
Veja também: O que você perdeu tentando dar conta de tudo?
Primeira Resposta
Mensagem linda.
Pausa para reflexão, para respirar!
Para pensar no quão valorosa é a nossa missão, mas acima de tudo, a nossa a vida!
Muito obrigada à quem foi inspirada(o) à escrever esse lindo texto.
Deus abençoe a sua vida.