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A difícil realidade das crianças e adolescentes em busca de renda nas ruas

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O bairro Jardim Aquarius é conhecido por sua alta qualidade de vida, mas a presença de crianças e adolescentes que vendem produtos ou pedem contribuições nas ruas é uma triste realidade. Muitos moradores expressam preocupação, mas alguns são contrários às abordagens apelativas e intimidatórias que geram constrangimentos. É importante destacar que a cidade possui uma rede de proteção ao menor bem articulada, mas é fundamental reconhecer que a presença desses jovens nas ruas é um problema complexo que requer atenção e ação de toda a sociedade.

Apesar da existência do Programa PETI em São José dos Campos, muitos moradores do Jardim Aquarius discordam das ações tomadas e pedem para que a prefeitura adote mais medidas. A população tem manifestado suas preocupações nas redes sociais e em reuniões comunitárias, exigindo uma solução mais ampla e consistente para o problema. Algumas propostas incluem a ampliação dos programas de assistência social e de combate ao trabalho infantil, a criação de oportunidades de emprego e ações para garantir a permanência desses jovens na escola, e o fortalecimento da rede de proteção ao menor por meio de parcerias com organizações da sociedade civil.

É importante destacar que, diante do contexto atual de crise econômica e social agravado pela pandemia, é necessário um esforço conjunto de toda a sociedade para enfrentar esses desafios e garantir que essas crianças e adolescentes tenham oportunidades de crescer e se desenvolver em um ambiente saudável e seguro.


A situação de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade não é exclusiva do Jardim Aquarius, mas de toda a cidade de São José dos Campos e do Brasil como um todo. Por isso, é fundamental que sejam desenvolvidas políticas públicas eficazes para proteger e garantir o bem-estar dessas crianças e adolescentes em toda a cidade, com a participação ativa da população e de organizações da sociedade civil.

A questão é complexa e envolve fatores sociais, econômicos e culturais que vão além da esfera municipal, mas é possível encontrar soluções que contribuam para melhorar a vida dessas crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Para isso, é necessário um compromisso sério e conjunto de todas as instâncias da sociedade, incluindo o poder público, organizações sociais, empresários e a própria população.

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10 Respostas

  1. Essas crianças ou adolescentes, são extremamente mal educados. Quando pedem ou até mesmo tentam vender algumas coisas, insistem ou até sugeram que tal quantia são passados pelo pix. Família totalmente desestruturada que deveriam cuidar ou manda-los para as escolas. Mas pedindo ganham muito mais. Conscientizar a população para não comprar nada e muito menos dar dinheiro. A ignorância ou até mesmo a vontade de ajuda-los fazem com que a população se solidarizam e ajudam, para piorar ainda mais. Ai eles não vão sair das ruas mesmo. Os guardas chegam se humilharem para tentar tira-los dos lugares proibidos. Eles dão risadas. Típo não vamos sair, se quiser usem a força. Lamentável!!!

  2. Basta não contribuir. A prefeitura de.SJCampos podia pegar o exemplo da prefeitura de Caldas Novas. Lá não tem pedintes porque em cada rua tem uma placa descrita para o Motorista “Não dar Esmola nos faróis” e se ver alguém fazendo isso é só denunciar que uma equipe da prefeitura é direcionada para o local e recolhe o infrator e da o atendimento adequado. É uma questão Pública e não do Cidadão que fica constrangido por ser abordado por crianças e adolescentes que deveriam estar nas escolas. Não foi esse governo que prometeu tirar todos da pobreza e comer picanha na farinha com aquela cervejinha? Cadê a turma do L?

    1. Concordo. Não devemos comprar e nem dar nada pois isso mostra um caminho fácil e sem volta.
      Sou contra também ao Bolsa $$$$, pois muitos se acomodam e NÃO vão atrás de melhorar sua qualidade de vida. Só REALMENTE quem necessita deveria ser beneficiado.

  3. Ora, ora, o problema não começou agora!
    A desestruturação paulatina da família vem de muitas décadas atrás.
    Há leis vigentes contra a mendicância, o trabalho de menores, o comércio irregular, o abandono e a exposição de menores à vulnerabilidade ?
    A Prefeitura tem que fiscalizar e enquadrar a família.
    A parte da “populaçao” que os incentiva comprando deles, contribuindo com eles, ajudando no desafio dos agentes municipais com vaias e questionamentos também deveriam ser enquadradas e multadas.
    E, sobretudo, as políticas públicas deveriam promover a EDUCAÇÃO.
    UMA POPULAÇÃO MAL EDUCADA GERA A CULTURA DA LIBERTINAGEM INCONDICIONAL PARA TODOS.

    1. De fato há famílias que exploram seus filhos menores para conseguir alguma grana a mais pois acredito que já estejam cadastrados no bolsa miséria. É para eles principalmente essa esmola do governo que, em contrapartida, vive como príncipes sauditas. Agora, esperar que nossos gloriosos “representantes” se preocupem em nivelar a educação da população “para ou por cima” é acreditar que pé de goiaba vai passar a dar abacaxi e melancia. Nunca tiveram interesse e nunca terão. É muito melhor ter uma população semianalfabeta que nem conhece seus direitos como cidadãos.Muito mais fácil de manipular né?

  4. Tem um rapaz na nove de julho na esquina com o parque Vicentina Aranha que é um cara de pau. Rapaz jovem e saudável. Tá ali por comodidade.

  5. Tem gente que dramatiza muito, a vdd é que se sentem incomodados e não comovidos, mas de certo se alguém estiver pedindo ajuda má intencionado é só não ajudar, alguns fazem questão de humilhar jogando moeda no chão.

  6. Programas profissionalizantes com direito a jovem aprendiz. Seria uma opção viável? Tipo um SENAI incluindo educação escolar? Aí os jovens decidem se preferem a vida de pedintes eternamente ou seguir um caminho que os leve a uma profissão.

  7. O estado deveria dar incentivos para abertura de fábricas, como tinha antigamente,pois a situação está difícil até para os formados e capacitados, imagina para quem não tem estudos, as contas vem, precisam se alimentar. Com mais fábricas, muitos estariam empregados e jovens teriam aí o seu começo de trabalho, até se profissionalizarem em um ramo de trabalho que escolherem.

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