Se sancionada, medida inclui intervalo e atividades extracurriculares
A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, por unanimidade, um Projeto de Lei (PL) que proíbe o uso de celulares nas escolas públicas e privadas do estado. Com a sanção do governador Tarcísio de Freitas, São Paulo será o primeiro estado a implementar uma legislação ampla sobre o tema, com aplicação prevista para o início do próximo ano letivo.
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De autoria da deputada Marina Helou (Rede) e coautoria de mais 40 parlamentares, o projeto recebeu amplo apoio de representantes do governo e da oposição. A nova legislação vai além da lei de 2007, que restringia o uso de celulares apenas durante as aulas. Agora, a proibição se estende a intervalos, recreios e atividades extracurriculares, refletindo uma postura mais abrangente.
A deputada Marina Helou destacou que a medida busca diminuir desigualdades nas salas de aula e mitigar os efeitos negativos do celular no desempenho acadêmico dos alunos. Pesquisas indicam que a presença do aparelho em sala pode reduzir a concentração e a retenção de informações, impactando o rendimento escolar.
Uma regulamentação adicional da Secretaria de Educação deve orientar as escolas na criação de soluções seguras para o armazenamento dos aparelhos durante o período de aulas. A iniciativa segue uma tendência crescente, visto que cidades como o Rio de Janeiro já possuem legislações semelhantes. A proposta aprovada pelos deputados paulistas será encaminhada para sanção do governador Tarcísio de Freitas.
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10 Respostas
Excelente
Nesse governo atual estamos caminhando sempre para trás. Governador Tarcísio se sancionar esse PL, estará dando um tiro no pé. São Paulo sempre atrasado na educação com suas políticas inúteis.
Que tiro no pé. Essa criançada não quer saber de estudar. Ficam as aulas todas com celulares nas mãos e os professores concorrendo com essa tecnologia. Escola é lugar de estudar e não de joguinhos, dancinhas e vendo Tictic. Não morremos por não ter celular na escola e fomos melhor educados soque as crianças NUTELA de hoje.
Na verdade, o celular nunca foi liberado nas escolas, mas não adianta nada “proibir”, se não tiver punição para quem não cumprir a lei.
O professor vai pedir para o aluno desligar e guardar. Se o aluno insistir, vai ser chamado o “responsável”, e se ele for igual o figurinha do comentário anterior, vai apoiar o filhinho viciado e ainda desdenhar da cara do professor…
Esse governo tarsizio e pura derrota, tarsizio e FELIXO derrotas em dobro para o povo de sp, estado de sp se fudeu com estas 2 porcarias sem noção governando o estado, infelizmente teremos que esperar o koio ir embora pra podermos prosperar no estado de sp, Coloca uma lei ai tarsizio pra prender corruptos que desviam dinheiro público, você dará um grande avanço pra só, coloca uma lei ai tarsizio pra acabar com o pagamento vitalício de pedágios da Dutra, pô cara vc entrou e já entrou fudendo com a vida do povo de sp, se prestasse mostraria o rio de dinheiro que entra nesta Dutra diariamente e não faria o povo pagar pro resto da vida pedágios ali, coloca uma lei ai governador pra acabar com a zona azul, coloca uma lei ai governador pra diminuir pra 2% o IPVA, coloca lei pra ajudar o povo cidadão, vice ha minha opinião e um ridículo e imprestável governador de sp , morre logo por favor, se não tem ideia, deixa as crianças com seus celulares, cuida da sua vida que vc já estará fazendo muito governador já que não tem capacidade de ajudar o povo
Se proibir o celular na escola meu filho vai parar de estudar, ele e quem sabe se vai ou não usar o celular dele, não e este estrume de bosta de governo que vai dizer o que meu filho vai ou não fazer, quem manda na vida dele e ele e não a bosta do governo com leis ridículas e escrotas, se firmar está merda meu filho para de estudar e resolveu o problema a e o governo que vai pra puta que pariu o escroto deles
Faça isto! Será um favor para os professores e principalmente para os outros alunos. Se bem que pelo “belo texto”, você não apita nada na vida do seu filho… Ele é quem decide tudo! Parabéns!
A única desvantagem que vejo, é que os alunos antenados nas doutrinações marxistas em sala de aula não poderão gravar professores lacradores em sala de aula e certas baixarias que estamos vivendo e vendo nas escolas e universidades.
Se nem os responsáveis pelas crianças e adolescentes estão conseguindo falar “não”, imagina os professores, coordenadores e diretores… Isso é uma grande utopia e desvio de foco. O que precisa mesmo é, para além de proibir, dar às escolas recursos para investir em aulas mais atraentes, aperfeiçoamento profissional e conscientização dos alunos e responsáveis. Aliás, está arriscado os profissionais serem agredidos na tentativa de restringir os alunos. Sinto falta de uma participação maior da família no acompanhamento das crianças e adolescentes. Nos dias de reuniões percebo que muitos não comparecem. Ou seja, a questão do uso do celular vai muito além de um comportamento errático, muitas vezes é um sinal de uma falta de cuidado e atenção que vai se intensificando em muitos lares. Enfim, eu já atuei como professora de adolescentes na rede pública e posso afirmar que sempre consegui cooperação dos jovens mediante uma conversa baseada em respeito. No entanto, alguns colegas professores não tinham o mesmo êxito porque queriam resolver as situações na base do grito, tratando os alunos como inferiores, sem ouvir ou levar em conta seus sentimentos.
Fico me perguntando por que não damos atenção aos jovens, por que nos incomoda tanto suas opiniões e ideias? Não é fácil ser adolescente, nunca foi. E criar barreiras rígidas não vai contribuir para uma relação amigável e construtiva. Leio alguns comentários citando como era antigamente. Ora, você diz que não teve sequelas, será mesmo? Será que podemos afirmar honestamente que a rigidez excessiva nos transformou em adultos saudáveis? Será que não estamos projetando nossas frustrações, amarguras e traumas em nossas crianças? Será que esse aluno que tanto desprezamos não é fruto de pessoas que passaram por tanta pressão familiar e da própria sociedade que se cansaram simplesmente? Cabem muitas reflexões.
Que coincidência. A ALESP aprova a proibição do celular, prejudicando os negócios do secretário Feder com a Multi(laser), e de repente o Tarcísio retira bilhões de reais da educação, dizendo que está sobrando. Sobrando? Está faltando. Tem escola estadual que tem almoço, mas não tem pratos/talheres para todos os alunos usarem.